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sexta-feira, 23 de março de 2012

A difamação contra Pio XII




Conheça a verdadeira história sobre o Papa Pio XII durante a Segunda Guerra Mundial e a tentativa dos comunistas em difamá-lo.

Extraído de padrepauloricardo.org

PAXCHRISTI

Diogo Pitta

domingo, 18 de março de 2012

São Cirilo de Jerusalém - Papa Bento XVI


Estimados irmãos e irmãs!

Estimados irmãos e irmãs!

A nossa atenção concentra-se hoje sobre São Cirilo de Jerusalém. A sua vida representa o enlace de duas dimensões: por um lado, a solicitude pastoral e, por outro, o envolvimento contra a sua vontade nas animadas controvérsias que atormentavam então a Igreja do Oriente. Tendo nascido por volta de 315 em Jerusalém ou arredores, Cirilo recebeu uma óptima formação literária; foi esta a base da sua cultura eclesiástica, centrada no estudo da Bíblia. Ordenado Presbítero pelo Bispo Máximo, quando este faleceu ou foi deposto, em 348 foi ordenado Bispo por Acácio, influente metropolita de Cesareia da Palestina, filoariano, convencido de ter nele um aliado. Por isso, foi suspeitado de ter obtido a nomeação episcopal mediante concessões ao arianismo.
Na realidade, muito cedo Cirilo se confrontou com Acácio não só a nível doutrinal, mas também a nível jurisdicional, porque Cirilo reivindicava a autonomia da própria sede em relação àquela metropolitana de Cesareia. No espaço de cerca de vinte anos, Cirilo conheceu três exílios: o primeiro em 357, com prévia disposição por parte de um Sínodo de Jerusalém, seguido em 360 por um segundo exílio por obra de Acácio, e por fim um terceiro, o mais longo durou onze anos em 367 por iniciativa do imperador filoariano Valente. Só em 378, depois da morte do imperador, Cirilo pôde retomar posse definitiva da sua sede, instaurando entre os fiéis a unidade e a paz.
Em favor da sua ortodoxia, posta em questão por algumas fontes da época, militam outras fontes igualmente antigas. Entre elas a mais autorizada é a carta sinodal de 382, depois do segundo Concílio ecuménico de Constantinopla (381), no qual Cirilo tinha participado com um papel qualificado. Nessa carta, enviada ao Pontífice romano, os Bispos orientais reconhecem oficialmente a mais absoluta ortodoxia de Cirilo, a legitimidade da sua ordenação episcopal e os méritos do seu serviço pastoral, que a morte concluirá em 387.
Dele conservamos vinte e quatro célebres catequeses, que ele expôs como Bispo por volta de 350. Introduzidas por uma Procatechesi de acolhimento, as primeiras dezoito delas são dirigidas aos catecúmenos ou iluminandos (photizomenoi); foram feitas na Basílica do Santo Sepulcro. As primeiras (1-5) falam cada uma delas, respectivamente, das disposições prévias ao Baptismo, da conversão dos costumes pagãos, do sacramento do Baptismo, das dez verdades dogmáticas contidas no Credo ou Símbolo da fé. As sucessivas (6-18) constituem uma "catequese contínua" sobre o Símbolo de Jerusalém, em chave antiariana. Das últimas cinco (19-23), chamadas "mistagógicas", as primeiras duas desenvolvem um comentário aos ritos do Baptismo, as últimas três falam da crisma, sobre o Corpo e Sangue de Cristo e sobre a liturgia eucarística. Nela está incluída a explicação do Pai-Nosso (Oratio dominica): ela funda um caminho de iniciação à oração, que se desenvolve paralelamente com a iniciação nos três sacramentos do Baptismo, da Crisma e da Eucaristia.
A base da instrução sobre a fé cristã desenvolvia-se também em função polémica contra pagãos, judeus-cristãos e maniqueístas. A argumentação era fundada na actuação das promessas do Antigo Testamento, numa linguagem rica de imagens. A catequese era um momento importante, inserido no amplo contexto de toda a vida, em particular a litúrgica, da comunidade cristã, em cujo seio materno acontecia a gestação do futuro fiel, acompanhada pela oração e pelo testemunho dos irmãos. No seu conjunto, as homilias de Cirilo constituem uma catequese sistemática sobre o renascimento do cristianismo através do Baptismo. Ao catecúmeno ele diz: "Caíste na rede da Igreja (cf. Mt 13, 47). Deixa-te, portanto, apanhar vivo; não fujas, porque é Jesus que te prende no seu anzol, para te dar não a morte mas a ressurreição depois da morte. De facto, deves morrer e ressurgir (cf. Rm 6, 11.14)... Morres para o pecado, e vives para a justiça a partir de hoje"(Procatechesi 5).
Sob o ponto de vista doutrinal, Cirilo comenta o Símbolo de Jerusalém com o recurso à tipologia das Escrituras, numa relação "sinfónica" entre os dois Testamentos, chegando a Cristo, centro do universo. A tipologia será incisivamente descrita por Agostinho de Hipona: "O Antigo Testamento é o véu do Novo Testamento, e no Novo Testamento manifesta-se o Antigo" (De catechizandis rudibus 4, 8). No que diz respeito à catequese moral, ela está ancorada em profunda unidade com a catequese doutrinal: o dogma desce progressivamente nas almas, as quais são assim solicitadas a transformar os comportamentos pagãos com base na nova vida em Cristo, dom do Baptismo. A catequese "mistagógica", por fim, marcava o vértice da instrução que Cirilo dava já não aos catecúmenos, mas aos neobaptizados ou neófitos durante a semana pascal. Ela introduzia-os na descoberta, sob os ritos baptismais da Vigília pascal, dos mistérios nele contidos e ainda não revelados. Iluminados pela luz de uma fé mais profunda em virtude do Baptismo, os neófitos estavam finalmente em condições de os compreender melhor, tendo já celebrado os seus ritos.
Em particular, com os neófitos de origem grega Cirilo contava com a faculdade visual, que lhe era congenial. Tratava-se da passagem do rito ao mistério, que valorizava o efeito psicológico da surpresa e a experiência vivida na noite pascal. Eis um texto que explica o mistério do Baptismo: "Por três vezes fostes imersos na água e para cada uma das três fostes imersos, para simbolizar os três dias da sepultura de Cristo, isto é, imitando com este rito o nosso Salvador, que passou três dias e três noites no seio da terra (cf. Mt 12, 40). Com a primeira emersão da água celebrastes a recordação do primeiro dia passado por Cristo no sepulcro, como com a primeira imersão confessastes a sua primeira noite passada no sepulcro, assim como quem está na noite não vê, e quem está no dia goza da luz, assim também vós. Enquanto antes estáveis imersos na noite e nada víeis, ao contrário, reemergindo encontrastes-vos em pleno dia. Mistério da morte e do nascimento, esta água de salvação foi para vós túmulo e mãe... Para vós... o tempo para morrer coincidiu com o tempo para nascer: um só e mesmo tempo realizou ambos os acontecimentos" (Segunda Catequese Mistagógica 4).
O mistério que se deve desvendar é o desígnio de Deus, que se realiza através das acções salvíficas de Cristo na Igreja. Por sua vez, a dimensão mistagógica está acompanhada pela dos símbolos, que expressam a vivência espiritual que eles fazem "explodir". Assim a catequese de Cirilo, com base nas três componentes descritas doutrinal, moral e, por fim, mistagógica , resulta uma catequese global no Espírito. A dimensão mistagógica actua a síntese das duas primeiras, orientando-as para a celebração sacramental, na qual se realiza a salvação do homem todo.
Trata-se, em definitiva, de uma catequese integral, que envolvendo corpo, alma e espírito permanece emblemática também para a formação catequética dos cristãos de hoje.

Papa Bento XVI, Audiência Geral - 27 de Junho de 2007


PAX CHRISTI

Diogo Pitta


quinta-feira, 15 de março de 2012

CPI da VERDADE sobre o ABORTO, JÁ!


Os 82% ou 71% do povo brasileiro contra a liberação do aborto precisam saber toda a VERDADE e merecem respeito. Os Parlamentos brasileiros não podem mais se omitir! Não dá mais para esconder os financiamentos internacionais e interesses assassinos e escusos por trás da campanha a favor do aborto. Precisamos de “comissões da verdade” para DAR VIDA às pessoas e NÃO MORTE. O Senado e a Câmara Federal podem criar CPIs. As Assembleias Legislativas estaduais e as Câmaras Municipais também podem criar CPIs para investigar entidades abortistas sediadas em seus estados e municípios.


CPI da VERDADE sobre o ABORTO, JÁ!

Há várias justificativas para iniciar a CPI DO ABORTO e mostrar a verdadeira face oculta dacultura da morte, da campanha pelo aborto livre.


Maternicídio

Os abortistas usam número mentirosos para assustar o povo e enganar os parlamentares. Já falaram em três milhões, um milhão e, agora, falam em 200 mil mortes maternas por ano. Por esses números teríamos um “maternicídio”. Os abortistas usam o número de curetagens emabortos espontâneos realizados pelo SUS (cerca de 180 mil/ano) para dizer que são abortos clandestinos ou mortes maternas de mulheres negras ou pobres. Verdade: o Ministério da Saúde informou: no primeiro semestre de 2011, foram 705 mortes maternas. Se o número for repetido no segundo semestre, serão 1.410 mortes maternas no ano. Infinitamente menor que 200 mil, um milhão, três milhões! Um genocídio de bebês não salvará a vida de nenhuma gestante. Precisamos dar condições alimentares e de saúde para salvar a vida dessas 1.410 gestantes. 


Falta de Saúde Pública

As mortes maternas acontecem por falta de saúde pública adequada. Em BH, 95,5% das mortes maternas foram causadas por falha no atendimento de saúde, em 2010. Em Brasília, uma gestante ficou com o feto morto em seu útero por oito dias e outra recebeu o feto num vidro. Gestantes ficam abandonadas pelos corredores hospitalares em várias partes do país. A presidente Dilma Rousseff cortou a verba da saúde em mais de 5 bilhões de reais neste ano. As mortes das mulheres pobres, sem atendimento ou nas portas dos hospitais, é um problema defalta de saúde pública. É uma lástima a omissão dos governantes e dos parlamentos com futuro dos brasileirinhos e brasileirinhas. Pergunta-se: impedir que nasçam, matá-los no útero de suas mães será melhor para o Brasil?


Nazismo, preconceito e discriminação

Os abortistas dizem que as mulheres ricas, de todas as cores de peles, têm dinheiro para pagar seus abortos, por isso matariam seus filhos com mais tranqüilidade. Dizem que as mulheres pobres ou negras (usam a cor para vincular suas propostas ao racismo) morrem porque não têm dinheiro para pagar os abortos. As propostas dos abortistas são todas no sentido de assassinar os filhos das mulheres pobres. Os abortistas são adeptos de Hitler, querem criar uma raça brasileira pura, sem filhos de famílias pobres. O Estado é obrigado a dar “assistência aos desamparados” (art. 6º.CF) e saúde para as mulheres pobres, de qualquer cor, para que seus filhos sejam saudáveis. Pergunta-se: um país verdadeiramente rico é um país que mata os filhos dos pobres?


Capitalismo bilionários internacionais

O noticiário informa sobre o financiamento de ONGs e pessoas dedicadas à causa abortista porcapitalistas internacionais bilionários - Fundação Ford – Warren Buffet. Nos EUA abortistas desviaram dinheiro destinado à cura de câncer para praticar abortos. É preciso descobrir como (se legalmente) e quem envia, quem recebe e proibir esse tipo de atividade destinada à matança dos brasileiros. É preciso confiscar esse dinheiro e destiná-lo à saúde. Pergunta-se: podemos deixar dinheiro internactional matar brasileirinhos e brasileirinhas?


Proteção à maternidade

A Constituição Federal diz, em seu artigo 6º., que são direitos sociais “…a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados…”. A gestação se inicia com a fecundação do óvulo. Portanto, é obrigação do Estado dar proteção à gestante e não propor o assassinato de seu filho. Nunca uma mulher precisou de atestado de psicólogo para declarar se ela estava em “condições psicológicas” para dar à luz e manter uma criança. Será que a mulher precisará de autorização do psicólogo para ter filhos ? A maternidade é um dom natural. O Estado, representado pela presidente, os governadores, os prefeitos e os parlamentos têm obrigação de dar proteção à maternidade e dar assistência às gestantes desamparadas (art. 6º.CF), através de um subsídio mensal, pago diretamente a elas, para terem seus filhos com saúde.


Aborto e estupro são crimes hediondos

Em nosso requerimento ao Ministério Público de Guarulhos, demonstramos que o aborto e o estupro são crimes hediondos. No aborto, a vítima, inocente e indefesa, é assassinada por meios cruéis. A alteração do Código Penal pode acontecer, mas para suprimir todas as possibilidades de aborto e garantir vida aos nascituros. O exemplo da deputada federal Fátima Pelaes (vídeo aqui)mostra que não podemos tirar a vida de ninguém. Para os casos de estupro, os governos e os parlamentos podem criar um subsídio financeiro para a mãe, até o nascimento do bebê, e simplificar a adoção, para reduzir o tempo de espera dos adotantes e evitar disputas judiciais entre a mãe adotiva e a mãe biológica.


Direito do nascituro/anencéfalo

O ex-ministro do STF, Eros Grau, sem nenhuma paixão religiosa, demonstra o direito do nascituro, inclusive o anencéfalo, no artigo “Pequena nota sobre o direito a viver”.


Pacto de San Jose da Costa Rica

A Convenção Americana de Direitos Humanos foi promulgada pelo Brasil através do decreto nº. 678/92. O art. 4º prevê o direito à vida e é bastante claro: “1. Toda pessoa tem direito de que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente.” Nos termos do art. 44, da Convenção, se aprovada a liberação do aborto, os organismos de defesa da vida poderão denunciar o Governo Brasileiro junto a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, sediada em Washington, Estados Unidos da América.


Genocídio

A antiga “Convenção Para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio”, promulgada pelo Decreto Presidencial n. 30.822, de 06.05.1952, renovada pelo Estatuto de Roma, promulgado pelo Decreto Presidencial nº. 4.388, de 25.09.2002, prevê, no seu art. 6o , o crime de Genocídio: “Para os efeitos do presente Estatuto, entende-se por ‘genocídio’, qualquer um dos atos que a seguir se enumeram, praticado com intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, enquanto tal: d) Imposição de medidas destinadas a impedir nascimentos no seio do grupo”. A elaboração de leis que possibilitem o assassinato em massa de filhos de mulheres pobres tem a conotação de impedir nascimentos no seio desse grupo nacional (pobres), podendo levar a denúncias no Tribunal Penal Internacional.
Quem pratica o mal maior, pode praticar todos os outros. O assassinato é o crime maior, pois tiraa vida, o maior bem de uma pessoa. A vida é uma dádiva de Deus. Precisamos acabar com acultura da morte, para reduzir a violência e gerar a paz. Aqueles que propõem a morte dos filhos dos outros ou matam seus próprios filhos perdem os parâmetros morais e podem praticar qualquer outro crime, sem nenhum peso na consciência.


Convocação

Convoco as crianças, os jovens, os adultos, os idosos, os cristãos, de todas as denominações, osnão-cristãos, todos defensores da vida para, no dia 21.03.2012, comparecerem na concentração, a partir das 11:00 horas, na escadaria da Catedral da Sé, em São Paulo, para, em seguida, a partir das 12:30 h, participarem da Manifestação – CPI da Verdade sobre o aborto, já!, em frente aoforum João Mendes, na Praça João Mendes, Centro de São Paulo.


Jesus Cristo nos disse:
“O ladrão só vem para roubar, matar e destruir. Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância.” (Jo 10,10) “Eu sou o caminho a verdade e a vida.” (Jo 14,6)
O povo precisa da verdade e da vida!
O Beato João Paulo II nos disse:

Não tenhais medo! Não tenhamos medo!
Dom Luiz Bergonzini
Bispo Emérito de Guarulhos

Fonte padrepauloricardo.org

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Diogo Pitta