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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

E Vence o Crivella.

Marcelo Crivella (PRB) é eleito prefeito do Município do Rio de Janeiro. O Comunista Marcelo Freixo, após uma campanha sórdida, como é de costume dos que se colocam sob o símbolo do martelo e da foice, fica em terceiro lugar. Sim, isto mesmo o que eu disse, nobilíssimo leitor: ficou em terceiro lugar. Isto, porque o numero de abstenções superou o número de votos do comunista Marcelo Freixo. O que isto significa? Significa que o carioca rejeitou o socialismo de Marcelo Freixo. Comemoro hoje, não exatamente a vitória do Crivella, mas a derrota avassaladora do Freixo! O Carioca deu-se conta de que Freixo é um doido varrido, e que essa porcaria de socialismo nunca deu certo em lugar algum deste planeta. Se juntarmos ainda, as derrotas clamorosas sofridas pelos candidatos de partidos socialistas dos outros municípios Brasil afora, veremos que melhor do que ter sido o socialismo rejeitado no município do Rio de Janeiro, é ter sido rejeitado no Brasil inteiro. Sinceramente, não sei se todos os que rejeitaram os candidatos socialistas sabiam que o que rejeitavam era o “socialismo”, mas o que é certo é que rejeitavam o conjunto de ideias e práticas que são comuns ao socialismo, ou seja, mentira, roubo, banditismo político e uma agenda moral e cultural de fazer envergonhar-se o pior dos imorais.

O Povo pode não saber o que é o socialismo, mas sabe quais são as porcarias propugnadas pelos seus partidários. Coisas que só num País que respira Antônio Gramsci pode acontecer.

Se perguntam os analistas se isto reflete uma ascensão conservadora. Eu acredito que sim. Ainda que o povo não tenha lido nenhum teórico do conservadorismo, emergiu do coração deste povo, um conservadorismo reacional, o que é distinto de uma conduta reacionária.

 Neste ponto, segundo Edmund Burke, podemos caracterizar o Conservadorismo como ideologia. O povo, cansado e farto do declínio moral aviltante, do avanço galopante da criminalidade, e contemplando atônito as luzes que têm sido lançadas pela Lava-Jato sobre os crimes dos políticos, naturalmente começa a optar pelo oposto ao que têm sido escolhido nos últimos anos em termos de política. A prova disto é a forma com a qual Jair Bolsonaro é ovacionado onde quer que vá. Não digo com isto que Jair Bolsonaro seja meu ideal de político conservador, mas quero ilustrar que uma multidão identifica-se com seu discurso conservador por apresentar-se diametralmente oposto ao discurso da esquerda, que ultimamente têm protagonizado a maioria dos escândalos de corrupção que brotam a cada dia em nosso País. Se Bolsonaro investir numa vida intelectual séria – e com isto leia-se Olavo de Carvalho - ninguém poderá com o ele. Falo no professor Olavo de Carvalho, pois ninguém, absolutamente ninguém, mapeou, estudou, analisou e combateu a esquerda Brasileira como ele.

Bem, mesmo com uma horda de falsos Católicos que desfilaram pomposamente com adesivos do Freixo ao peito (que mais me pareciam uma medalha pela idiotice invencível), mesmo com uma meia dúzia de padres hereges declarando publicamente votos a favor do abortista, e com isto induzindo milhares de fiéis ao erro; mesmo com toda a militância desonesta e agressiva, e mesmo tendo Crivella como um opositor, digamos, intelectualmente fraco, o Socialismo perdeu, e o conservadorismo aparentemente se fortalece. A Arquidiocese do Rio contribuiu fundamentalmente com isso ao emitir aquela nota de esclarecimento aos católicos, como resposta à manifestação espúria dos padres hereges, que se colocaram sob a égide do “Evangelho da Libertação”, ou seja, uma interpretação marxista dos Evangelhos. Nesta nota, o Cardeal, cuja assinatura era seguida pela assinatura de vários Bispos e Padres da cúpula da Igreja, dentre eles, um incansável Padre Nivaldo Júnior, que é vigário episcopal do Vicariato Suburbano e que enfrentou nas redes sociais uma horda de “católicos militontos de esquerda”, enumera e reafirma a doutrina da Igreja sobre o “Casamento monogâmico com pessoas do sexo oposto”, ou seja, o casamento tal qual pensado por Deus, sobre a Ideologia de Gênero, que é um pensamento diabólico mais que condenado pela Igreja, e sobre a defesa da vida, onde coloca-se peremptoriamente contra o aborto. Com isto, a Igreja no Rio de Janeiro põe-se contra a agenda revolucionária socialista e reafirma-se como uma instituição conservadora, pois declara serem inegociáveis valores que moldaram a Civilização Ocidental.

Que os reverendíssimos padres tomem coragem e preguem isto destemidamente aos seus rebanhos.

Ou seja, o Socialismo perde, o Conservadorismo se fortalece.

Agora, falta não somente o carioca, mas o brasileiro de modo geral, acordarem para a existência de uma Guerra Cultural contra o Marxismo enraizado nas instituições de mídia e de ensino, estudar e ocupar estes espaços. O Brasil precisa parar de respirar Gramsci, e desinfetar os seus pulmões.


sábado, 29 de outubro de 2016

Sobre a Viagem do Papa à Suécia

Tem coisas que realmente não consigo compreender. O Santo Padre fará viagem histórica à Suécia, para um encontro com luteranos. Nada demais, na minha opinião, em um encontro entre representantes de diferentes denominações Cristãs. O que eu creio ser incoerente, é que um Papa viaje até a Suécia, para encontrar Luteranos afim de comemorar o aniversário da Reforma Protestante!

Creio que que este ecumenismo falso, que se tenta empurrar goela abaixo nos católicos; um ecumenismo a qualquer custo, fez com que fosse esquecido, ou discretamente varrido para debaixo do tapete, que o protestantismo é uma doutrina que foi condenada como Heresia por Papas e Concílios. 

Ora, se à constatação de negação pertinaz de verdades de Fé dá-se o nome de heresia, porque - ora bolas - deveríamos comemorar algo semelhante?

Como pode a revolta de um monge agostiniano ( cuja inépcia para lidar com seus pecados motivou a revolta ) contra a Igreja Católica ser motivo de comemoração para um Papa?

Amo Francisco, sou-lhe fiel e obediente em questões de Fé e Moral, mas está difícil entender isto...

Ocupando espaços

Por Olavo de Carvalho

No uso comum, exato ou tradicional da palavra, “intelectual” é o sujeito que estuda alguma coisa de interesse geral e escreve ou fala a respeito dela em lugares onde todo mundo pode lê-lo ou ouvi-lo. No vocabulário especial do comunismo gramsciano, é o fulano envolvido de algum modo em propaganda revolucionária. Na primeira acepção do termo, um sambista não é, só por ser isso, um intelectual. Na segunda, pode ser o intelectual mais importante do país, se seus sambas dão prestígio e dinheiro ao Partido ou transmitem, de maneira mais ostensiva ou sutil, mensagens políticas favoráveis ao comunismo.
Essa duplicidade de sentidos tem algumas aplicações bem interessantes na guerra cultural. A primeira acepção do termo dá espontaneamente a entender que a pessoa a quem ele se aplica tem alguma autoridade na sua área de estudos e merece, portanto, atenção e respeito. A segunda não implica nem mérito nem demérito: é mero termo técnico. Designa a inserção do indivíduo numa das seções – ou “coletivos” – que compõem a estrutura partidária: há o coletivo dos operários, o coletivo dos camponeses, o coletivo dos militares e assim por diante. O coletivo dos intelectuais é o conjunto dos sujeitos envolvidos em guerra cultural e psicológica. O “intelectual” no sentido partidário não é necessariamente – na verdade não é quase nunca -- um “intelectual” no sentido comum. É apenas um ativista que usa os meios da indústria cultural. Ele não precisa ter nenhum estudo especial, nem, de fato, estudo nenhum. Não precisa ter nenhum conhecimento, exceto o dos mecanismos usuais do ativismo partidário. Para distingui-lo do intelectual em geral, é melhor chamá-lo de “ativista cultural”.
Ora, um dos fronts mais importantes da estratégia revolucionária de Antonio Gramsci é aquele que se empenha em “ocupar espaços” nas instituições de cultura, educação e jornalismo, expelindo os adversários e colocando em seu lugar os militantes e colaboradores do Partido -- os ativistas culturais. O objetivo final é ocupar todos os espaços, de modo que não existam mais intelectuais – nos dois sentidos do termo – fora do controle do Partido. Todos os meios são válidos para isso: o boicote, a difamação, a marginalização, a interproteção mafiosa, a monopolização partidária do mercado de trabalho. Mas a tática mais perversa, mais costumeira e mais eficiente é atrair sobre meros ativistas culturais o prestígio que a palavra “intelectual” tem na sua acepção comum. Elevado à condição de autoridade, o ativista cultural torna-se automaticamente uma força automultiplicadora, expandindo a aura de “intelectual” sobre outros ativistas culturais iguais a ele e negando-a a intelectuais genuínos que o Partido considere pessoas inconvenientes. Prosseguida a operação pelo tempo necessário, o Partido torna-se, através dos ativistas culturais bem colocados, a única instância julgadora capaz de conferir ou negar a condição de “intelectual” a quem bem entenda. Atingido esse ponto, a sociedade está madura para aceitar como intelectual em sentido estrito, como opinador abalizado, qualquer semi-analfabeto a quem o Partido confira esse rótulo, bem como, complementarmente, a tratar estudiosos sérios como caracteres aberrantes e atípicos, alheios à comunidade intelectual “oficial” e respeitável.
A “ocupação de espaços” não tem nada a ver com a luta das idéias, com o enfrentamento leal no campo dos debates públicos. Antes do advento dela, o intelectual de esquerda tinha de concorrer em pé de igualdade com seus adversários de direita, tinha de mostrar cultura, domínio do idioma e alguma seriedade. O gramscismo dispensou-o desse esforço, colocando em lugar da disputa de idéias a guerra pela conquista de posições. Daí por diante já não se trata de provar superioridade intelectual, mas de subtrair ao adversário todos os meios de concorrer. O gramscismo é a institucionalização do golpe baixo em lugar do debate intelectual. Daí por diante, o que leva o nome de “debate” é apenas a conversação interna entre militantes e simpatizantes do Partido, com alguma abertura para os indecisos e pusilânimes, mas sem nenhuma chance para o ingresso dos inconvenientes, sobretudo se altamente qualificados.
Não é preciso dizer que no Brasil esse ponto já foi atingido há muito tempo, e ele corresponde à total destruição não somente da vida intelectual genuína, mas da simples possibilidade de haver uma.
É apenas como sintoma banal desse estado de coisas que se pode entender uma iniciativa como a coleção “Intelectuais do Brasil”, paga com dinheiro público pela Universidade Federal de Minas Gerais, na qual entram como figuras representativas Chico Buarque de Hollanda, Leonardo Boff e outros tipos que numa situação normal seriam apenas folclóricos. A presença do sr. Gilberto Gil no Ministério da Cultura ilustra exatamente o mesmo fenômeno, e nada é preciso dizer da redução de todos os cursos de filosofia e ciências humanas, nas universidades públicas e privadas, ao nível de escolinhas de formação de militantes.
Na medida em que a vida intelectual superior é o patrimônio mais valioso de uma nação, a apropriação de espaços pela estratégia gramsciana é uma atividade criminosa em altíssimo grau, muito mais grave, pelas suas conseqüências históricas devastadoras, do que o desvio de dinheiro público ou o financiamento oficial a invasões de terras. .

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Jovem conta o terror que é viver na Coreia do Norte [Legendado em Português]

Esta é  Park Yeon-Mi, uma fugitiva do regime comunista Norte Coreano. Ela narra-nos, debulhando-se em lágrimas, as atrocidades às quais o povo Norte - Coreano é submetido sob a bota do assassino ditador  Kim Jong-Un. 

Não compreendo, como mesmo diante de exemplos tão explícitos da mendacidade, loucura e sanha assassina do comunismo, pessoas ainda adiram a este regime, filiem-se a partidos sob esta égide ou coadunem de qualquer forma com esta ideologia. 

Só para lembrar:  Kim Jong-Un professa a mesma ideologia de Marcelo Freixo, Dilma, Lula et caterva: o Comunismo.

Um regime assim assolará o Brasil? Acho difícil. Mas só de saber que tem loucos desta estirpe, que pensam as mesmas porcarias nas altas esferas políticas do nosso país, da calafrios de asco.

Quando for votar num comunista, lembre de pessoas como esta pobre menina.



domingo, 16 de outubro de 2016

A Derrota dos comunistas

Por Ipojuca Pontes

Os comunistas foram fragorosamente derrotados no plebiscito costurado na Ilha Cárcere para livrar a cara das Forças Armadas Revolucionarias da Colômbia (Farc), bando narcoterrorista que há mais de cinco décadas vem detonando a vida da Colômbia e da América Latina. Para quem ignora os fatos, as Farc atuavam (e atuam) como braço armado do Partido Comunista Colombiano. De início, eram apenas um projeto esboçado durante os motins de “el Bogotazo”, em 1948, mas tornado trágica realidade dezessete anos depois sob o comando de Manuel Marulanda Velez, o “Tirofijo”, índio astucioso que entrevistei no final dos anos 1960 para documentário produzido pela TV alemã sobre as guerrilhas virulentas que, já então, tomavam conta do noticiário internacional.

(Uma pergunta: “Tirofijo” por quê? Bem, para desencadear a guerra de guerrilha na Colômbia, Marulanda e asseclas se apropriaram de um vastíssimo corredor de terras que atravessa boa parte do norte do país. Sua tática consistia em ocupar o alto dos morros próximos às estradas (“carreteras”). De lá, ele próprio, com incrível precisão, atirava nos motoristas que se recusavam a pagar pedágio. Dos que procuravam fugir da “contribuição”, Tirofijo, para dar o “bom exemplo”, cortava a garganta do recalcitrante e puxava a língua pela glote, compondo, no cadáver, uma máscara de horror. Depois de fotografá-los, mandava imprimir e distribuir cartazes de suas vítimas mundo afora).

Foi exatamente assim que as Farc, hoje uma das mais ricas e poderosas organizações criminosas do mundo, se impôs na América Latina.

Muito bem, voltemos à vaca fria. Como sabem todos, inclusive os comunistas, o que o povo colombiano repudiou no plebiscito não foi o badalado acordo de paz, sempre bem-vindo, mas, sim, a nefasta armação castrochavista bolada para fazer das Farc um arremedo do PT dentro da Colômbia. (Não esquecer que um dos primeiros atos de Juan Manuel Santos - presidente tido e havido como traidor - foi receber Hugo Chávez no Palácio Narino propondo, por baixo do pano, a legalização política do exército terrorista e sua transformação em organização partidária).

De fato, inculpar o bando terrorista dos milhares de crimes (hediondos) cometidos ao longo de cinco décadas, e ainda por cima declarar seus integrantes como habilitados para disputas eleitorais e o livre exercício do poder político seria o mesmo que cuspir na cara (e na alma) do povo colombiano.

Como esperado, os colombianos não se deixaram lograr pelas manobras fraudulentas de Santos e corriola. De fato, como poderia a população da Colômbia esquecer décadas de violência, sequestros, torturas, assassinatos em massa, narcotráfico, contrabando de armas, ocupação de terras pela força, roubo de cargas, bombardeios, incêndios, pagamento de pedágios, assaltos, estupros e devastações sem fim? Impossível. Passar por cima de semelhantes monstruosidades seria, no mínimo, um ato de alta traição. Assim, não derrotar pelo voto a farsa tramada em Havana (logo onde, meu Deus!) sob a orquestração capciosa de embusteiros fanáticos como Fidel, Raul, “Timochenko” e a anuência criminosa de Juan Manuel Santos - e, pior, sem um único representante do lado oposto - seria o mesmo que baixar a cabeça diante do algoz e aceitar como legais a perfídia, o logro e a servidão.

Conforme previsível, a mídia esquerdista mostrou-se frustrada com a vitória indiscutível do “não”. Diante do fato, foi de um cinismo colossal. Seus analistas e “formadores de opinião”, sem considerar a dor dos colombianos, torceram e distorceram tudo ao sabor das próprias aspirações ideológicas. E, tal como no caso do referendo em que o Reino Unido votou contra sua permanência na falida União Europeia, e derrotou na bucha a burocracia socialista de Bruxelas, a mídia amestrada cegou para a realidade mais elementar e desconsiderou o fato de que o colombiano devota desde sempre um profundo horror às Farc e ao Partido Comunista.

Simples assim.

PS - Segundo a contabilidade da oposição, as Farc, que já financiaram com polpudos dólares do narcotráfico as campanhas presidenciais de Lula e Hugo Chávez, via o “embaixador” Olivério Medina, têm escondidos e não declarados, por baixo, só em Cuba, mais de US$ 250 bilhões.
Se quiserem, compram a Petrobras, avaliada hoje em US$ 120 bi. E em dinheiro vivo.

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Crivella desde criancinha...

Voltei. E o que me traz de volta é a agitação pós- primeiro-turno das eleições municipais do Rio de Janeiro, onde temos como candidatos, os igualmente indesejados Marcelo Crivella do PRB, e Marcelo Freixo, do PSOL. 

Deus sabe o quanto meus dedos vacilam, e o quanto eu queria poder não escrever isto, mas precisamos votar no Marcelo Crivella! E isto é urgente!

Trata-se de um estratagema meu para manter erguida a direita no Rio de Janeiro? Obviamente que não, pois esta sequer existe no Brasil! Também não se trata de um alinhamento - qualquer que seja -com as idéias do candidato Crivella. Trata-se apenas de uma certeza absoluta do quão  perniciosa será uma administração do Candidato do PSOL, e do quão deletério será o efeito desta administração, principalmente para as famílias brasileiras.

Não é novidade que  Marcelo Freixo defende, coaduna e promove tudo quanto é lixo moral que se possa imaginar, desde a simples liberação das drogas à anistia absoluta à criminosos menores de idade, mesmo confirmada a hediondez do crime cometido. Não é novidade que Freixo defenda o assassinato de crianças no ventre das mães, mais popularmente conhecido como 'Aborto"; não é novidade que Freixo defenda o vandalismo e a depredação violenta como forma de manifestação lícita. Nada disto é novidade. O que é estranho, é que pessoas de bem, de boa índole, declarem intenção de voto num candidato com teses sobre moralidade e justiça tão alheias ao bem comum e à conservação de uma sociedade sadia. 

O referido Candidato, ainda defende a implantação da Ideologia de Gênero nas escolas, que segundo seus idealizadores viria para combater uma tal de 'homofobia". Esta ideologia apregoa, trocando em miúdos, que meninas não nascem meninas, e que meninos não nascem meninos, mas que ser "menino" ou "menina" é uma construção da sociedade. Pregam, estes arautos da sacanagem, que a criança deve ser livre para escolher se quer ser um menino ou uma menina, mesmo que seu sexo biológico grite o oposto. Daí para o homossexualismo é um piscar de olhos. 

Marcelo Freixo é comunista, e para o comunista, a Família com seus valores sustentaculares, é um obstáculo inaceitável para a utopia socialista. Para o comunista ela precisa ser destruída. Logo, é imprescindível incutir nas crianças, desde tenra idade, o relativismo moral.

Mas aí, objetam os militantes virtuais do Freixo: "Ah, que bobeira! O prefeito não tem autoridade para interferir em nada disso! Aborto, liberação das drogas, etc... não são de ingerência do prefeito!" Com a exceção da ideologia de gênero nas escolas municipais, cuja orientação é atribuição da prefeitura, de fato não são. Mas o prefeito tem armas suficientes para criar na sociedade uma cultura propícia para a aceitação destas práticas, e para gerar uma hegemonia cultural, que no caso, fará com que as pessoas pensem de forma socialista sem que se dêem conta disso. Quantos dos que nas manifestações de 2013 criam estarem agindo de forma socialista, quando clamaram escandalosamente por mais intervenção estatal ao pedirem mais "educação", mais "saúde", mais "oportunidades" da parte do estado?  Eis as benesses da filosofia de António Gramsci que plasma os pulmões do Brasil.

Além disso, o partido do candidato Marcelo Freixo, serve a uma ideologia que, além de afundar o Brasil a níveis nunca vistos na história, e além de ter gerado miséria por cada pedaço de terra por onde passou, é profundamente internacionalista em sua essência. 

Marcelo Freixo, diferentemente do insosso Crivella, serve a uma ideologia que tem um projeto de poder a níveis continentais, o que se torna patente observando a história do Foro de São Paulo, pela leitura atenta de suas atas, e pela observação dos acontecimentos políticos na América Latina. 

Marcelo Freixo é um problema que pode ser evitado. É um lixo que podemos e temos a obrigação moral de não aceitar.

É por essas e outras que, neste momento dramático, sou Crivella desde criancinha...