Translate

terça-feira, 23 de junho de 2015

7 perguntas ao Santo Padre.

O Santo Padre, Papa Francisco, lançou nesta última semana, a sua EncíclicaLaudato Si, sobre a Ecologia. Antes de quaisquer considerações sobre a referida encíclica, desejo declarar meu amor ao Sucessor de Pedro e dizer que por ele, daria de bom grado minha vida.

Aqui, antes de considerações, que não me julgo em estatura intelectual, tampouco espiritual, para tecer quaisquer tipos de tentativa de refutação, limito-me somente a perguntar, mais na ânsia de tentar entender as motivações do Santo Padre e o que ele realmente pretende para a Igreja, do que no desejo atávico de criar querelas teológicas, querelas estas que não tenho cacife para bancar.

Pergunto-me:

Santo Padre, com Cristãos – católicos, protestantes, coptas – sendo decapitados, incendiados, explodidos, esquartejados, fuzilados e apedrejados até a morte no Oriente Médio, sob o terror islâmico, porquê ganhamos uma Encíclica sobre Ecologia?

Santo Padre, nós temos contemplado atônitos o reviver dos regimes totalitários, como a Coréia do Norte, Venezuela, Cuba e Rússia, e diante disso, lhe pergunto: por que fomos agraciados com uma Encíclica sobre Eologia?

Santo Padre, Com a moralidade no mundo atingindo níveis subterrâneos, por quê brindou-nos com uma Encíclica sobre Ecologia?

Santo Padre, temos sido entrincheirados pelas hordas dos que estão sob a égide da cultura de morte, a saber, casamento gay, aborto, ideologia de Gênero e afins... porquê optou como prioridade, por uma Encíclica cujo o tema é Ecologia?

Santo Padre, com a total descristianização da Europa, a ponto da França, aquela que outrora era tida como a “Nova Atenas”, por ser centro mundial do pensamento Cristão, ser tomada por uma avalanche islâmica e ter suas igrejas e catedrais esvaziadas, por que cargas d’água presenteia-nos com uma Encíclica sobre Ecologia?

Ora Santidade, sabendo que a Nova Ordem Mundial utiliza-se do estratagema da psicose ambientalista, porquê de uma Encíclica sobre Ecologia?

Santidade, porque dar-se o trabalho, exaustivo certamente, de redigir um documento, cujo teor aproxima-se perigosamente do expresso pelos teólogos propugnadores da diversas vezes condenada “Teologia da libertação”?

Santidade, só queria entendê-lo.