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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Senado colombiano rejeita projeto de casamento gay.

O Globo | BOGOTÁ — Na contramão de países como a França e o Uruguai, que aprovaram recentemente o casamento entre pessoas do mesmo sexo, o Senado da Colômbia rejeitou nesta quarta-feira um projeto de lei sobre casamento igualitário. Apresentada pelo congressista Armando Benedetti, a proposta recebeu 17 votos a favor e 51 contra. O projeto ultrapassou apenas um dos quatro debates necessários para se tornar lei, e enfrentou forte oposição da Igreja Católica e figuras proeminentes como o procurador-geral Alejandro Ordóñez.

Após a votação, integrantes da comunidade LGBT mostraram sua reprovação na Plaza de Bolívar, enquanto algumas pessoas comemoravam o resultado. Os críticos ao projeto argumentaram que aprovar o casamento entre pessoas do mesmo sexo seria um duro golpe para a “santidade” do matrimônio.

- O casamento como uma instituição, como um sacramento envolve a união do homem e da mulher, a fim de procriar – afirmou o senador Carlos Ramiro Chavarro, do Partido Conservador. – Eu respeito a relação que os homossexuais possam ter e que é seu direito, mas (…) a maioria do país quer manter a unidade familiar da sociedade, que trata da instituição do casamento ou da união civil apenas entre pessoas do sexo oposto.

Como é impossível que antes de 20 de junho se aprove uma nova lei sobre o tema, a partir da data deverá ser aplicada a regra do Tribunal Constitucional:

“Os casais do mesmo sexo podem ir perante um notário ou juiz para formalizar e solenizar uma relação contratual que lhes permitirá formar uma família”.

Na França, após cinco meses e mais de 170 horas de debates no Senado e na Assembleia Nacional, os deputados aprovaram na terça-feira, o projeto de lei que legaliza a união entre pessoas do mesmo sexo e também a adoção de crianças por casais homossexuais.

http://fratresinunum.com

sábado, 20 de abril de 2013

A dignidade da mulher


A mentira do aborto "seguro"

 O julgamento do Dr. Kermit Gosnell e as denúncias contra clínicas da IPPF desmascaram a falácia do aborto seguro

 
Você consegue identificar a imagem acima? Trata-se da réplica de um bebê na 12a semana de gestação. Como se pode observar, é um ser humano em desenvolvimento, mas que já apresenta todas as características para defini-lo como tal. Ninguém que tenha o mínimo de sensibilidade poderia negar que aquele ser pertence à espécie humana e que possui seu valor. No entanto, há quem professe o contrário e advogue a morte dessas criaturas por serem, talvez, "biologicamente" inferiores.

A recente decisão do Conselho Federal de Medicina de defender a legalização do aborto até a 12a semana de gestação é, neste sentido, no mínimo embaraçosa. Primeiro, porque a ideia de aborto "legal e seguro" é falaciosa, pois ele sempre resulta em uma morte. Segundo, porque os números de abortos apresentados pelo SUS estão muito aquém daqueles propagados pelos grupos pró-escolha, na intenção de criar um alarme sobre a saúde pública. Além disso, como questiona a Dra. Lenise Garcia neste debate na TV Câmara, "o que se muda da 12a semana para 13a terceira pra que na 12a ele (o feto) não seja pessoa e na 13a terceira ele seja?"

Na verdade, o que se pode observar é que propostas deste naipe funcionam mais como um navio quebra-gelo para que, aos poucos, sejam introduzidas novas possibilidades de abortamentos "seguros". Foi assim que aconteceu em outros países como Espanha e Portugal que hoje sofrem com uma quantidade imensa de garotas que já se submeteram ao aborto. Isso cria uma falsa sensação de segurança e o aborto passa a ser usado como método contraceptivo e motor de indústrias do ramo.

Assim, quando se cria uma cultura da morte, não importa se o aborto será "seguro" ou "inseguro", desde que ele seja feito. É o que ocorre, por exemplo, no caso da pirataria. As moças que não recebem apoio em caso de gravidez indesejada irão procurar o primeiro picareta que estiver disposto a arrancar o filho de seu útero. E se o Estado é negligente mesmo agora em que a lei proíbe o aborto, que dirá se ele for legalizado? Quem impedirá essas mulheres de caírem nas mãos de maus médicos e oportunistas? 

 
Dr. Kermit Gosnell

O alarme deve ser tocado, sobretudo quando ocorre nos Estados Unidos um dos julgamentos mais dramáticos dos últimos anos. O caso do Dr. Kermit Gosnell, acusado de matar bebês nascidos vivos, após tentativas de abortos mal sucedidos, em sua clínica na Filadélfia, Estado da Pensilvânia. Gosnell atendia mulheres que queriam abortar mesmo depois da 24a semana de gestação, algo proibido pela lei estadual. Não bastasse isso, além de não ser obstreta, nem ginecologista, o médico realizava os procedimentos em péssimas condições higiênicas e sanitárias.

Os métodos usados por Kermit Gosnell eram, no mínimo, chocantes. Segundo relatos de um ex-funcionário do aborteiro, quando a criança nascia viva, o médico a decapitava, perfurando a parte de trás do pescoço, a fim de cortar a medula espinhal da criança. A polícia encontrou no local restos de 45 bebês, alguns em latas de leite ou garrafas de água. Apesar da importância do processo para o debate público sobre a questão, a mídia, de forma geral, quase não tem dado atenção ao assunto.

A Planned Parenthood (IPPF) - a multinacional do aborto - também está na mira das autoridades, desde que uma série de acusações sobre más condições de suas clínicas surgiram no Estado de Delaware, Estados Unidos. De acordo com relatos de ex-enfermeiras da IPPF, publicados no portal Frontpage Mag, "Planned Parenthood precisa fechar suas portas, precisa ser limpa".

"Aquilo simplesmente não é seguro, não tenho como descrever o quão ridiculamente inseguro é", declarou a enfermeira Jayne Mitchell-Werbrich, que trabalhou no local. De acordo com ela, até as mesas de cirurgias onde as pacientes se deitavam não eram higienizadas, sequer limpas. O mesmo alegou outra ex-enfermeira da clínica, Joyce Vasikonis: "Eles (os pacientes) podem pegar hepatite, até AIDS".

Esses exemplos são suficientemente claros para perceber o malicioso engodo da campanha pelo aborto "legal e seguro". Além da crueldade contra as crianças que serão vítimas desse crime, as mulheres estarão submetidas a tratamentos duvidosos que podem produzir sequelas para o resto da vida. Há que se questionar, portanto, as reais intenções desses grupos pró-escolha que, como se sabe, são fartamente financiados por fundações internacionais interessadas no controle da natalidade. O que parece é que se quer obter lucros à custa da miséria e do sofrimento dos menos favorecidos. Isso não é preocupação com a saúde pública, isso se chama oportunismo!

Por: Equipe Christo Nihil Praeponere

domingo, 14 de abril de 2013

Paixão Segundo São Mateus - Johann Sebastian Bach

A música nos conduz ao Divino. As melodias conduzem nossos pensamentos em direção ao Altíssimo num ritmo que asemelha-se às ondas do mar conduzindo um barco à um porto seguro. Através de Bach e Mozart, diz o Padre Joseph Ratzinger na sua obra introdução ao Espírito da Liturgia, podemos ter idéia do verdadeiro sgnificado do que o Gloria Dei. Através da beleza da música podemos aurir alguma coisa da Beleza Divina, pois a Beleza de Deus reflete na beleza das coisas criadas. 

Gostaria de partilhar com os leitores uma obra de Johann Sebastian Bach, obra esta um ícone da erudição musical e tido por muitos como ápice da história da música; refiro-me à Paixão segundo São Mateus. A Paixão Segundo São Mateus BWV 244 (em latim: Passio Domini nostri Jesu Christi secundum Evangelistam Matthaeum), conhecida na Alemanha pelo nome de Matthäuspassion, é um oratório de Johann Sebastian Bach, que representa o sofrimento e a morte de Cristo segundo o Evangelho de São Mateus, com libreto de Picander (Christian Friedrich Henrici). Com uma duração de mais de 2 horas e meia (em algumas interpretações, mais de 3 horas) é a obra mais extensa do compositor. Trata-se, sem dúvida alguma, de uma das obras mais importantes de Bach e uma das obras-primas da música ocidental. São esta e a Paixão Segundo São João as únicas Paixões autênticas do compositor conservadas em sua totalidade. A Paixão segundo São Mateus consta de duas grandes partes constituídas de 68 números, em que se alternam coros, corais, recitativos, ariosos e árias.




Dr Drauzio Varella e a homossexualidade.


Recentemente tive acesso a um texto redigido pelo Sr Drauzio Varella, ( clique aqui e leia o texto) onde ele fazia franca apologia à homossexualidade, pondo-a como conduta natural do ser humano, comparando o ser humano à diversos animais que praticam, em determinado momento de suas vidas o ato homossexual. Bem se vê que o pseudo-Dr. não é capaz de reconhecer as mínimas características que diferenciam homens de animais; o referido Sr não é capaz de reconhecer a diferença entre atitudes humanas baseadas na razão, de bestialidades. Cita também em seu texto que o homossexualismo era comum nas civilizações antigas, como se algo que se configure como "comum" possa ser tido como natural e normativo; basta olharmos para os nossos dias: Tornou-se comum a existência de políticos corruptos, logo isso é natural? Tornaram-se comuns os episódios de assaltos à pedestres, e por terem tornado-se comuns podem ser categorizados como naturais? Tornaram-se comuns os atos de pedofilia, e por isso poderemos erigir o ato sexual como crianças à categoria de ato sacrossanto e inquestionável? 
Eu produzia um texto, em refutação deste artigo, que mais parece uma redação de alunos de ensino médio, quando deparei-me com um vídeo do Professor Olavo de Carvalho, este, grande filósofo e jornalista em que ele fala sobre o referido texto. Optei  então por deixar que fale o Professor Olavo. 




sábado, 13 de abril de 2013

Rede Globo forja resultado de pesquisa sobre União Gay.


 
 
ISSO É FARSA!!! O resultado do dia 08/04/2013 foi ALTERADO!!! TIROU A ENQUETE DO AR QUANDO PERCEBE QUE O RESULTADO NÃO SERIA O ESPERADO, E VOLTA COM RESULTADOS FALSOS!

Para quem ainda não entendeu, houveram duas enquetes e dois resultados. A do dia 08/04 e a do dia 11/04. Ambas datas de encerramento das duas.

Resultado FORJADO do dia 08/04/13 (encerramento):


Resultado CORRETO do dia 22/04/13 (encerramento):


Reportagem sobre a PRIMEIRA GRANDE VITÓRIA no Suporte 25 horas (Antes da Globo tirar a enquete do AR!) : http://bit.ly/ZQqYgY

A Sagrada Tradição - Papa Francisco.

Seguindo a linha da hermenêutica da continuidade de Bento XVI, o Santo Padre Papa Francisco proferiu um discurso magnífico e muitíssimo propício, principlamente na decorrência do Ano da Fé, proclamado pelo hoje Papa Emérito Bento XVI. O Papa Francisco falou em audiência aos membros da Pontifícia Comissão Bíblica. No discurso, que versa sobre o relacionamento entre Sagrada Escritura, Sagrada Tradição e Sagrado Magistério, estes os sustentáculos da Fé Católica, o Santo Padre remete-nos à Constituição Dogmática Dei Verbum, do Concílio Vaticano II, que trata excelsamente deste tema. aproveitemo-nos desta catequese e eliminemos do seio da Igreja Católica esta maléfica e absurda prática do Sola Scriptura Protestante!



"Caros membros da Pontifícia Comissão Bíblica,

tenho o prazer de recebê-vos no final da vossa Assembleia plenária anual. Agradeço ao Presidente, Arcebispo Gerhard Ludwig Müller, pela saudação e a sucinta exposição do tema que foi objeto de atenta reflexão ao longo dos vossos trabalhos. Vos reunistes novamente para aprofundar um argumento muito importante: a inspiração e a verdade da Bíblia. Trata-se de um tema que diz respeito não somente ao fiel na sua individualidade, mas a toda a Igreja, porque a vida e a missão da Igreja se fundamentam na Palavra de Deus, que é a alma da teologia e, também, inspiradora de toda a existência cristã.

Como sabemos, as Sagradas Escrituras são o testemunho escrito da Palavra de Deus, o memorial canônico que atesta o evento da Revelação. A Palavra de Deus, portanto, precede e excede a Bíblia. É por isso que a nossa fé não tem no centro somente um livro, mas uma história de salvação e especialmente uma Pessoa, Jesus Cristo, Palavra de Deus feita carne.

Precisamente porque o horizonte da Palavra divina abraça e se estende além da Escritura, para compreendê-la adequadamente é necessária a constante presença do Espírito Santo que “orienta à toda verdade” (Jo 16, 13). É necessário colocar-se na corrente da grande Tradição que, sob a guia do Espírito Santo e a guia do Magistério, reconheceu os escritos canônicos como Palavra dirigida por Deus ao seu povo e nunca parou de meditá-las e de descobrir nela as riquezas inesgotáveis.

O Concílio Vaticano II reiterou com grande clareza na Constituição dogmática Dei Verbum: "Tudo o que diz respeito ao modo de interpretar a Escritura está submetido em última instância ao juízo da Igreja, que cumpre o mandamento divino e o mistério de conservar e interpretar a palavra de Deus" (n. 12).

Como ainda nos lembra tal Constituição conciliar, existe uma inseparável unidade entre Sagrada Escritura e Tradição, porque ambas provém de uma mesma fonte: “A sagrada Tradição, portanto, e a Sagrada Escritura estão ìntimamente unidas e compenetradas entre si. Com efeito, derivando ambas da mesma fonte divina, fazem como que uma coisa só e tendem ao mesmo fim. A Sagrada Escritura é a palavra de Deus enquanto foi escrita por inspiração do Espírito Santo; a sagrada Tradição, por sua vez, transmite integralmente aos sucessores dos Apóstolos a palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos Apóstolos, para que eles, com a luz do Espírito de verdade, a conservem, a exponham e a difundam fielmente na sua pregação; donde resulta assim que a Igreja não tira só da Sagrada Escritura a sua certeza a respeito de todas as coisas reveladas. Por isso, ambas devem ser recebidas e veneradas com igual espírito de piedade e reverência"(ibid., 9).

Daí resulta que o exegeta deve ter o cuidado de perceber a Palavra de Deus presente nos textos bíblicos, colocando-os dentro da mesma fé da Igreja. A interpretação das Sagradas Escrituras não pode ser somente um esforço científico individual, mas deve ser sempre confrontada, inserida e autenticada pela tradição viva da Igreja. Esta norma é decisiva para explicar a relação correta e recíproca entre a exegese e o Magistério da Igreja. Os textos inspirados por Deus foram confiados à comunidade dos fieis, à Igreja de Cristo, para alimentar a fé e guiar a vida de caridade.

O respeito desta natureza profunda das Escrituras condiciona a mesma validade e eficácia da hermenêutica bíblica. Isso comporta a insuficiência de toda interpretação subjetiva ou simplesmente limitada a uma análise incapaz de acolher em si aquele sentido global que ao longo dos séculos constitui a Tradição de todo o Povo de Deus, que “in credendo falli nequit” (Conc. Ecum. Vat. II, Const dogm. Lumen gentium, 12).

Queridos irmãos, desejo concluir o meu discurso expressando-vos o meu agradecimento e encorajando-vos nesse importante trabalho. O Senhor Jesus Cristo, Verbo de Deus encarnado e divino Mestre que abriu a mente e o coração dos seus discípulos à inteligência das Escrituras (cf. Lc 24, 45), guie e sustente sempre a vossa atividade.

A Virgem Maria, modelo de docilidade e obediência à Palavra de Deus, vos ensine a acolher plenamente a riqueza inesgotável da Sagrada Escritura não somente por meio da busca intelectual, mas na oração e em toda a vossa vida de crentes, especialmente neste Ano da fé, para que o vosso trabalho contribua para fazer brilhar a luz da Sagrada Escritura no coração dos fieis. E desejando-vos uma frutuosa continuação das vossas atividades, invoco sobre vós a luz do Espírito Santo e concedo a todos vós a minha Bênção."

Esta é a vossa missão! Levai em frente esta esperança!

Hoje retomamos as Catequeses do Ano da fé. No Credo nós repetimos esta expressão: «Ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras». É precisamente o acontecimento que estamos a celebrar: a Ressurreição de Jesus, centro da mensagem cristã, que ressoou desde os primórdios e foi transmitido para que chegue até nós. São Paulo escreve aos cristãos de Corinto: «Transmiti-vos primeiramente o que eu mesmo tinha recebido: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras; foi sepultado e ressuscitou no terceiro dia, segundo as Escrituras; depois, apareceu a Cefas e em seguida aos Doze» (1 Cor 15, 3-5). Esta breve confissão de fé anuncia precisamente o Mistério pascal, com as primeiras aparições do Ressuscitado a Pedro e aos Doze: a Morte e a Ressurreição de Jesus são exactamente o coração da nossa esperança. Sem esta fé na morte e na ressurreição de Jesus, a nossa esperança será frágil, mas não será sequer esperança, e precisamente a morte e a ressurreição de Jesus são o coração da nossa esperança. O Apóstolo afirma: «Se Cristo não ressuscitou, a vossa fé é inútil, e ainda viveis nos vossos pecados» (v. 17). Infelizmente, muitas vezes procurou-se obscurecer a fé na Ressurreição de Jesus, e também entre os próprios crentes se insinuaram dúvidas. 

Um pouco daquela fé «diluída», como dizemos; não é a fé forte. E isto por superficialidade, às vezes por indiferença, preocupados com muitas coisas que se consideram mais importantes que a fé, ou então devido a uma visão apenas horizontal da vida. Mas é precisamente a Ressurreição que nos abre à maior esperança, porque abre a nossa vida e a vida do mundo para o futuro eterno de Deus, para a felicidade plena, para a certeza de que o mal, o pecado e a morte podem ser derrotados. E isto leva a viver com maior confiança as realidades diárias, a enfrentá-las com coragem e compromisso. A Ressurreição de Cristo ilumina com uma luz nova estas realidades quotidianas. A Ressurreição de Cristo é a nossa força! 

Mas como nos foi transmitida a verdade de fé da Ressurreição de Cristo? Há dois tipos de testemunhos no Novo Testamento: alguns têm a forma de profissão de fé, isto é, de fórmulas sintéticas que indicam o âmago da fé; outros, ao contrário, têm a forma de narração do acontecimento da Ressurreição e dos a eventos a ela ligados. O primeiro: a forma da profissão de fé, por exemplo, é aquele que há pouco ouvimos, ou seja, o da Carta aos Romanos, em que são Paulo escreve: «Se com a tua boca professares: “Jesus é o Senhor!”, e no teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo!» (10, 9). Desde os primeiros passos da Igreja, é bem sólida e clara a fé no Mistério de Morte e Ressurreição de Jesus. Hoje, porém, gostaria de meditar sobre o segundo, sobre os testemunhos na forma de narração, que encontramos nos Evangelhos. Antes de tudo, observemos que as primeiras testemunhas deste acontecimento foram as mulheres. De madrugada, elas vão ao sepulcro para ungir o corpo de Jesus e encontram o primeiro sinal: o túmulo vazio (cf. Mc 16, 1). 

Depois, segue-se o encontro com um Mensageiro de Deus que anuncia: Jesus de Nazaré, o Crucificado, não está aqui, ressuscitou (cf. vv. 5-6). As mulheres são impelidas pelo amor e sabem acolher este anúncio com fé: acreditam e imediatamente transmitem-no; não o conservam para si mesmas, mas transmitem-no. A alegria de saber que Jesus está vivo, a esperança que enche o coração, não podem ser contidas. Isto deveria verificar-se também na nossa vida. Sintamos a alegria de ser cristãos! Acreditemos num Ressuscitado que venceu o mal e a morte! Tenhamos a coragem de «sair» para levar esta alegria e esta luz a todos os lugares da nossa vida! A Ressurreição de Cristo é a nossa maior certeza; é o tesouro mais precioso! Como não compartilhar com os outros este tesouro, esta certeza? Não é somente para nós, devemos transmiti-la, comunicá-la aos outros, compartilhá-la com o próximo. Consiste precisamente nisto o nosso testemunho.

Outro elemento. Nas profissões de fé do Novo Testamento, como testemunhas da Ressurreição, são recordados apenas homens, os Apóstolos, mas não as mulheres. Isto porque, segundo a Lei judaica daquela época, as mulheres e as crianças não podiam dar um testemunho confiável, credível. Nos Evangelhos, ao contrário, as mulheres desempenham um papel primário, fundamental. Aqui podemos entrever um elemento a favor da historicidade da Ressurreição: se fosse um episódio inventado, no contexto daquele tempo não estaria vinculado ao testemunho das mulheres. Os evangelistas, ao contrário, narram simplesmente o que aconteceu: as primeiras testemunhas são as mulheres. Isto diz que Deus não escolhe segundo os critérios humanos: as primeiras testemunhas do nascimento de Jesus são os pastores, pessoas simples e humildes; as primeiras testemunhas da Ressurreição são as mulheres. E isto é bonito. Esta é um pouco a missão das mulheres: mães e mulheres! Dar testemunho aos filhos e aos pequenos netos, de que Jesus está vivo, é o Vivente, ressuscitou. Mães e mulheres, ide em frente com este testemunho! 

Para Deus o que conta é o coração, quanto estamos abertos a Ele, se somos filhos que confiam. Mas isto leva-nos a meditar inclusive sobre o modo como as mulheres, na Igreja e no caminho de fé, tiveram e ainda hoje desempenham um papel especial na abertura das portas ao Senhor, no seu seguimento e na comunicação do seu Rost0, pois o olhar de fé tem sempre necessidade do olhar simples e profundo do amor. Os apóstolos e os discípulos têm dificuldade de acreditar. As mulheres não. Pedro corre até ao sepulcro, mas detém-se diante do túmulo vazio; Tomás deve tocar com as suas mãos as chagas do corpo de Jesus. Também no nosso caminho de fé é importante saber e sentir que Deus nos ama, não ter medo de o amar: a fé professa-se com a boca e com o coração, com a palavra e com o amor. 

Depois das aparições às mulheres, seguem-se outras mais: Jesus torna-se presente de modo novo: é o Crucificado, mas o seu corpo é glorioso; não voltou para a vida terrena, mas sim para uma nova condição. No início não o reconhecem, e os seus olhos só se abrem através das suas palavras e dos seus gestos: o encontro com o Ressuscitado transforma, dá uma nova força à fé, um fundamento inabalável. Também para nós existem muitos sinais em que o Ressuscitado se faz reconhecer: a Sagrada Escritura, a Eucaristia, os outros Sacramentos, a caridade, os gestos de amor que trazem um raio de luz do Ressuscitado. Deixemo-nos iluminar pela Ressurreição de Cristo, deixemo-nos transformar pela sua força, para que também através de nós, no mundo, os sinais de morte deixem o lugar aos sinais de vida. Vejo que há muitos jovens na praça. 

Ei-los! Digo-vos: levai em frente esta certeza: o Senhor está vivo e caminha ao nosso lado na vida. Esta é a vossa missão! Levai em frente esta esperança. Permanecei alicerçados nesta esperança, nesta âncora que está no céu; segurai com força a corda, permanecei ancorados e levai em frente a esperança. Vós, testemunhas de Jesus, deveis levar em frente o testemunho de que Jesus está vivo, e isto dar-nos-á esperança, dará esperança a este mundo um pouco envelhecido devido às guerras, ao mal e ao pecado. Em frente, jovens!

http://www.vatican.va

Marco Feliciano faz declarações no congresso em RESPOSTAS ATIVISTAS


Mesmo tendo uma concepção Teológica totalmente contrário à do referido Pastor, este, coloca-se no vídeo como Arauto da Verdade.

" Conhecereis a Verdade e a Verdade vos Libertará." Jo 8,32

Reforma do Código Penal brasileiro Pe Paulo Ricardo


Como explicar isto?


Ativistas LGBT e a intolerância religiosa no Brasil


Assista ao filme "O Grito Silencioso"

 O filme que há anos tem alertado as mulheres para a crueldade do crime do aborto


Atualmente, quando se fala em aborto poucas pessoas têm em suas mentes a real dimensão de seu significado, não imaginam como ele acontece ou quais são as técnicas utilizadas. O filme "O Grito Silencioso" é uma importante ferramenta para acabar com a ignorância que cerca o assunto. É um meio eficaz de visualizar, sem interferências ideológicas ou intelectuais o que de fato acontece num aborto.

Nesse momento, em que os grupos extremistas pró-aborto formados - pasmem, por mulheres em sua maioria - discutem com tanta paixão se o aborto é ou não um direito reprodutivo, se o feto é ou não um ser humano, se o feto pertence ou não ao corpo da mulher para que dele possa dispor como bem entender, quando se inicia a vida, e tantas outras questões, que o filme "O Grito Silencioso" desempenha um papel fundamental e deveria ser visto por todos. Isso para que haja um debate sério com honestidade intelectual suficiente para se chegar a uma decisão que abarque todos os interessados: a sociedade, o Estado, a mãe, o pai e o próprio feto. Todos devem saber o que acontece num aborto antes de emitirem opinião ou de legislarem.

O filme "O Grito Silencioso" foi produzido em 1985 pelo Dr. Bernard N. Nathanson, médico americano que chegou a ser conhecido pela alcunha de "Rei do Aborto" por seu papel desempenhado na legalização do aborto nos Estados Unidos. Ele ajudou a criar a Liga Nacional de Ação pelo Direito ao Aborto (NARAL). E, na iminência da aprovação da lei, fundou o Centro de Saúde Reprodutiva e Sexual em Nova York, onde coordenava a equipe e ele mesmo realizava os abortos. Esta clínica era a maior de NY e a mais ativa. Em seguida, criou o departamento de Fetologia no Hospital São Lucas, onde foi nomeado diretor do serviço de obstetrícia.

O Dr. Nathanson chegou a afirmar ter feito pessoalmente mais de cinco mil abortos. Até que surgiu a ultrassonografia. O aparelho de ultrassom foi a peça decisiva na mudança de vida do médico que, de maior abortista americano, passou a ativista pró-vida.

O filme "O Grito Silencioso" retrata de maneira inequívoca o que o Dr. Bernard Nathanson enxergou no útero de sua paciente que o fez mudar radicalmente.
A mensagem que o filme "O Grito Silencioso" transmite é tão forte e profunda que houve muitos casos de ferrenhos abortistas que mudaram radicalmente de opinião após assisti-lo, o Dr. Nathanson foi apenas um deles. Ele também é uma importante ferramenta para impedir que novas vidas sejam ceifadas ainda no ventre materno. 


Se você conhece alguém que esteja pensando ou que tenha resolvido abortar, mostre esse filme a ela.
 
Finalmente, lançamos uma pergunta a todos aqueles que são favoráveis ao aborto, mesmo em casos isolados: depois de assistir ao filme, você ainda continua a favor do aborto?

Extraído de padrepauloricardo.org

Hiperssexualização de Crianças com apoio do MEC. Lamentável!!!

Os alunos da 4ª série do ensino fundamental da Escola Municipal Domingos José Diniz Costa Belém, Contagem/MG, tiveram de responder perguntas sobre posições sexuais, como sexo grupal e anal, e homossexualismo. Isso é o que querem ensinar aos nossos filhos nas escolas. Por isso os gays querem tanto que o Pastor Marco Feliciano saia e tb querem eleger mais ativistas gays. Vigiem nas próximas eleições.






Preconceito

 Por Bruno Mourão
Hoje em dia se vê com certa frequencia o uso da palavra "preconceito" de forma pejorativa, mas nem sempre foi assim.
A análise etimológica do termo nos remete a: "pré" (antes) + "conceito" (definição, princípio), ou seja, uma correlação de conhecimento prévio ao objeto contemplado.

O termo "preconceito" hoje é utilizado como antagônico de um outro termo, muito virtuoso, chamado "princípios". Antigamente (época boa) se dizia que quem dinha moral ilibada, bons costumes e fazia bom uso da razão era uma pessoa "de princípios". Ou seja, era uma pessoa que tinha costumes, conduta e pensamento fundamentados em sólidas bases morais anteriores ao próprio sujeito e validadas bela sociadade como moralmente válidos (bons).

Este pequeno exemplo ilustra bem, na esfera micro, o que ocorre na esfera macro.
Ser preconceituoso hoje é um crime, uma leviandade muito séria, deveras abominável. Mas quando um indivíduo é chamado de preconceituoso, e analisamos o caso concreto, não por acaso percebemos que, na verdade, o sujeito está sendo condenado por ter opinião formada sobre tal e qual assunto e, com mais frequencia ainda, essa opinião formada vai de encontro à moda secular institucionalizada pelos militantes revolucionários que desejam um mundo sem pecado, sem culpa, sem uma autoridade moral, sem Deus. Querem um mundo à sua imagem e semelhança e projetam a sua própria intolerância com a Verdade nas palavras sinceras de alguém que diverge.

Este fenômeno também ocorre, com ainda mais frequencia, com o termo "absurdo". Absurdo, no vocabulário do marxismo cultural revolucionário, significa: "Incompatível com a revolução". Mas também é possível encontrar o Zé Povinho usando o termo de forma parecida. Quando o Fulano diz: "Isto é um absurdo!", na verdade ele quer dizer: "Eu não concordo com isso, pois não está de acordo com a imagem que eu quero que a realidade tenha. Portanto, está errado!" 

Isto significa que o monstro criou vida própria. Chegamos a um ponto em que não se faz mais força para criar tal confusão semântica. O caos corre nas artérias das relações sociais como células doentes se alastram, sem serem reconhecidas como tal, até formarem um câncer.

Outros "cânceres" são gerados a cada dia, caindo no léxico popular como verdades incontestáveis: "homofobia", "tal coisa é crime" (sem estar na lei), "meu corpo, minha decisão", "intolerantes", "presidenta", etc.

Ingenuidade achar que isso acontece por mero acaso ou um descuido irrelevante com a língua portuguesa. Mecanismos subliminares estão sendo aplicados neste caso. Existe toda uma engenharia social que pretende subverter, diria até inverter, os costumes (antigamente chamados de "bons" costumes) da sociedade ocidental, gerando o caos necessário para a justificação e implementação de uma Nova Ordem Mundial.

Alguém diria sobre tudo isso: "Ah, isso é "teoria da conspiração". Não seja louco! kkkk". Mas vejam, é justamente o mesmo fenômeno: não se admite a possibilidade de uma conspiração global, pelo simples fato de a doxa (opinião geral) não admitir tal hipótese. E o único "argumento" é a ridicularização de quem se atreve a ter uma opinião formada.

O que resta a nós "preconceituosos" e "homofóbicos", que postulamos o "absurdo" de não aceitarmos como normal uma sociedade que em nada se assemelha com a tradicional moral judaico-cristã, que por séculos forjou o caráter de tantos homens, mulheres e gênios ao longo da história?

Brace yourselves, brothers.
Winter has come already.

sábado, 6 de abril de 2013

O mundo de cabeça para baixo!


MADRI, 05 Abr. 13 / 02:06 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em uma decisão controvertida, um Tribunal de recurso na Holanda aprovou a existência de uma associação de pedófilos, que, em primeira instância, havia sido dissolvido no ano passado, considerando que esta não seria "uma ameaça para a desintegração da sociedade".

De acordo com o jornal ABC de Madri, a associação Martijn, que defende o sexo consensual entre crianças e adultos, poderá continuar suas funções, uma vez que o Tribunal de apelação de Arnhem, Leeuwarden, salientou que "o trabalho da associação é contrário à ordem pública, mas não há uma ameaça de desintegração da sociedade".

Apelando para a "liberdade de expressão", o Presidente da Associação Martijn Uittenbogaard, apelou a decisão de um tribunal em Assen, que ordenou a dissolução do grupo de pedófilos em junho de 2012.

Fundada em 1982, a associação Martijn, cuja sede era no distrito judicial de Arnhem, Leeuwarden, diz que ele é a favor da aceitação do sexo consentido entre adultos e crianças, mas indica que eles são contra qualquer tipo de abuso sexual.

O recurso levantado contra a associação afirmava que os antecedentes criminais de alguns membros do abuso sexual poderiam estar relacionados com a associação, mas que eles nunca haviam cometido um crime tipificado como pedofilia.

"O texto e imagens publicadas no site de Martijn são legais e nunca estimularam adultos a terem relações sexuais com crianças", acrescenta o Tribunal que proferiu a controvertida decisão.

O Tribunal porém assinalou que a associação é contrária a certos princípios da lei dos Países Baixos, porque "banaliza os perigos do contato sexual com crianças e fala bem destes contatos".

Por sua parte, o Presidente da associação, através de sua conta no Twitter, escreveu que "ainda existem sábios juízes, felizmente".

No dia 21 de novembro de 2011, o Tribunal de Leeuwarden rejeitou abrir um processo contra a associação. No entanto, o ex-presidente do mesma entidade, Ad van den Berg, foi condenado em 18 de outubro de 2011 na cidade de Haarlem a três anos de prisão, por posse de fotografias, filmes e revistas de pornografia infantil.

Fonte: ACI Digital