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sábado, 30 de abril de 2016

O que penso sobre o Coronel Brilhante Ustra?

Vira e mexe, sabendo de meu gosto por política, amigos sinceros trazem à baila a assunto da homenagem feita pelo Deputado Federal Jair Messias Bolsonaro ao Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, ao qual, a esquerda e todos os que recusam-se a analisar os fatos bilatreralmente, insistem em lançar-lhe a alcunha, mesmo na carência absoluta de provas para tal, de "Torturador".

Deixo absolutamente claro: não defendo tortura, tampouco ditadura! Defendo sim: ações enérgicas para contenção de um perigo eminente contra a soberania Nacional e contra a Constituição Brasileira.

Mas aqui, pretendo fazer alguns questionamentos. Tenho evoluído na leitura do livro "A Verdade Sufocada", da lavra do Coronel Brilhante Ustra, à guisa de busca pela verdade, pois não há sincera busca pela verdade, principalmente verdade histórica, se não há uma confrontação de dados fornecidos por ambos os lados, dos quais investiga-se o objeto, neste caso, o período da história do Brasil comumente de "Ditadura militar". Neste Livro, o Coronel Ustra nos fornece os antecedentes históricos que propiciaram a Revolução armada das décadas de 60 e 70, que tinham o claro intuito de implantar, sob apoio logístico, bélico e de inteligência fornecidos por Cuba e Moscou, a ditadura do proletariado no Brasil, transformando o Brasil numa ditadura Comunista.  O livro apresenta também a história da Intentona Comunista, protagonizada por Luís Carlos Prestes, sob comando direto da URSS, onde tentou-se por força das armas, dar um - este sim! - golpe militar, e transformar o Brasil numa ditadura comunista. O livro traz-nos valioso conteúdo, e dispensá-lo na busca da verdade, é temerário, quiçá desonesto.

Mas minhas reflexões a respeito do Coronel Ustra, dão-se com o sincero intuito de descortinar em meu interior, tudo o que me foi ensinado por meus professores história de ensino médio, e que hoje tenho absoluta certeza, foi-me ensinado sob uma cortina de fumaça, com o objetivo - seja ele deliberado ou inconsciente por parte do professor - de incutir-me cacoetes mentais e verbais, para tornar-me um perfeito marxista, sem nunca ter lido Marx, e consequentemente, mais um peão no tabuleiro do jogo ideológico.

Sempre ouve-se de Ustra, a alcunha taxativa de "Torturador"! E isto tornou-se um eco volumoso, propagado por várias caixas de ressonância, inclusive de alguns da "direita", que têm soado como que uma censura peremptória a qualquer um que ponha-se a questionar, utilizando o mínimo dos miolos disponíveis, a veracidade de tal afirmação. Funciona assim:

- Diogo, o que você achou da fala do Bolsonaro?

- Ah, achei que embora no momento errado, não houve falsidade em suas palavras, e que talvez, Ustra não seja um torturador, e isto seja mais uma campanha de assassinato de reputações perpetrada pela esquerda nacional para desacreditar as Forças Armadas, pois os únicos que puseram-se a acusá-lo - sob juízo - de tortura, são os mesmos que defendem a inocência e moral ilibada de Dilma Rousseff e Lula, e que recebem algum trocado pela Lei da anistia. E além disso, há um monopólio de mais de quarenta anos da narrativa da história do período por parte da esquerda,e que para um julgamento correto e justo, precisamos ouvir as duas partes...

Então, furioso, de olhos avermelhados de raiva, demonstrando ter diante de si a maldade encarnada, e de forma verborrágica, interpela-me o interlocutor:

- Ele é torturador!  Tor-tu-ra-dor!!! Você defende um Tor-tu-ra-dor! Vai votar no Bolsonaro que homenageia um TOR-TU-RA-DOR??!!

Analisando a forma histérica como as pessoas reagem, e a forma como se portam quando tento fazê-las entender certos argumentos, tenho a absoluta certeza de que não se preocuparam em ler uma linha do que foi escrito pelo homem, e na maioria das vezes, nem pelo que a mídia diz a respeito dele, e que a acusação enfática de "Torturador", emerge do fundo da alma, da mesma forma como lá foi posta: de forma mecânica, pronta e psicologicamente moldada. Isto, para produzir nos outros que acompanham o hipotético debate, aquilo mesmo que o apelo à ponderação da alcunha de "torturador" produz: histeria e desinformação.

Sinceramente, qualquer um que se ponha a buscar a verdade dos fatos, mas que o tente fazê-lo unilateralmente, como têm feito o tribunal de exceção falsamente chamado de "comissão da verdade", estará cometendo injustiça, unica e exclusivamente. Qualquer um que se proponha a fazer uma leitura da história deste período, e desconsidere a obra escrita do Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, não estará em busca da verdade, mas apenas em busca da perpetuação de um cacoete verbal e mental, e portanto, a permanência no interior da bolha de ignorância gerada pela ideologia, e que asfixia a alta cultura deste País. 

Já ouvimos deveras a esquerda sobre a narração histórica dos fatos. ouçamos os Coronel Brilhante Ustra!

Para baixar o livro " A verdade sufocada:a história que a esquerda não quer que o Brasil conheça" do Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, clique aqui!

Vida começa com um clarão de luz, revela filmagem inédita de uma fecundação

A vida humana começa com um clarão de luz, no momento em que o espermatozoide encontra o óvulo. Foi o que cientistas da Northwestern University, em Chicago, nos Estados Unidos, mostraram pela primeira vez, capturando em vídeo os incríveis “fogos de artifício”.
Em reportagem do The Telegraph, os pesquisadores explicam que uma explosão de pequenas faíscas irrompe do óvulo no exato momento da concepção. Cientistas já viram o fenômeno em outros animais, mas é a primeira vez que se comprova que isso também acontece com os humanos.
Flash de luz emitido no momento em que o óvulo se encontra com o espermatozoide. (crédiro: Northwestern University)
Flash de luz emitido no momento em que o óvulo se encontra com o espermatozoide. (crédiro: Northwestern University)
O brilho ocorre porque quando o espermatozoide se insere no óvulo ocorre um súbito aumento de cálcio que desencadeia a liberação de zinco. Quando o zinco é solto, prende-se a pequenas moléculas que emitem uma fluorescência que pode ser captada por câmeras microscópicas.
Não se trata apenas de um incrível espetáculo, que destaca o momento em que uma nova vida começa, como também o tamanho do brilho pode ser usado para determinar a qualidade do óvulo fertilizado.
Os pesquisadores reportaram que alguns óvulos brilham mais do que outros e isso se relaciona com a sua maior propensão a gerar um bebê saudável. “Foi memorável”, disse Teresa Woodruff, uma das autoras do estudo, ao jornal britânico. “Descobrimos as faíscas de zinco há apenas cinco anos em camundongos. Ver o mesmo acontecer em óvulos humanos foi de tirar o fôlego”.
“Toda a biologia começa na fecundação, mas ainda assim não sabemos quase nada sobre os eventos que acontecem na fecundação humana”, disse Woodruff.
No experimento, os cientistas usaram enzimas de espermatozoides em vez dos próprios espermatozoides para ver o que acontece no momento da concepção.
O estudo foi publicado em 26 de abril na revista Scientific Reports.
Assista a um vídeo sobre a descoberta da Northwestern University:


segunda-feira, 25 de abril de 2016

Holanda reconhece: legalizar maconha foi erro


A Holanda constatou ter sido um grande erro legalizar a maconha e a prostituição e iniciou ações de reparação dos danos. E aqui no Brasil tem gente fazendo passeata pela legalização dessa droga. A seguir,  uma matéria da revista Veja, escrita por Thomas Favaro, detalhando esse engano.
“A Holanda é um dos países mais liberais da Europa. Comportamentos considerados tabu em muitos países, como eutanásia, casamento gay, aborto e prostituição, são legalmente aceitos pelos holandeses. Em Amsterdã, turistas podem comprar pequenas quantidades de maconha em bares especiais, os coffee shops, e escolher abertamente prostitutas expostas em vitrines, uma tradição da cidade. No passado, De Wallen, o bairro da Luz Vermelha, como é chamado nos guias turísticos, foi relativamente tranqüilo e apinhado de curiosos. Desde que a prostituição foi legalizada, sete anos atrás, tudo mudou. Os restaurantes elegantes e o comércio de luxo que havia nas proximidades foram substituídos por hotéis e bares baratos. A região do De Wallen afundou num tal processo de degradação e criminalidade que o governo municipal tomou a decisão de colocar um basta. Desde o início deste ano, as licenças de alguns dos bordéis mais famosos da cidade foram revogadas. Os coffee shops já não podem vender bebidas alcoólicas nem cogumelos alucinógenos, e uma lei que tramita no Parlamento pretende proibi-los de funcionar a menos de 200 metros das escolas. Ao custo de 25 milhões de euros, o governo municipal comprou os imóveis que abrigavam dezoito prostíbulos. Os prédios foram reformados e as vitrines agora acolhem galerias de arte, ateliês de design e lojas de artigos de luxo. A prefeitura está investindo na remodelação do bairro, para atrair turistas mais ricos e bem-comportados.
De Wallen é um centro de bordéis desde o século XVII, quando a Holanda era uma potência naval e Amsterdã importava cortesãs da França e da Bélgica. Nos últimos vinte anos, a gerência dos prostíbulos saiu das mãos de velhas cafetinas holandesas para as de obscuras figuras do Leste Europeu, envolvidas em lavagem de dinheiro e tráfico de mulheres. Boa parte dos problemas é conseqüência do excesso de liberalidade. O objetivo da legalização da prostituição foi dar maior segurança às mulheres. Como efeito colateral houve a explosão no número de bordéis e o aumento na demanda por prostitutas. Elas passaram a ser trazidas – nem sempre voluntariamente – das regiões mais pobres, como a África, a América Latina e o Leste Europeu. A tolerância em relação à maconha, iniciada nos anos 70, criou dois paradoxos. O primeiro decorre do fato de que os bares podem vender até 5 gramas de maconha por consumidor, mas o plantio e a importação da droga continuam proibidos. Ou seja, foi um incentivo ao narcotráfico.
O objetivo da descriminalização da maconha era diminuir o consumo de drogas pesadas. Supunham os holandeses que a compra aberta tornaria desnecessário recorrer ao traficante, que em geral acaba por oferecer outras drogas. Deu certo em parte. Apenas três em cada 1.000 holandeses fazem uso de drogas pesadas, menos da metade da média da Inglaterra, da Itália e da Dinamarca. O problema é que Amsterdã, com seus coffee shops, atrai “turistas da droga” dispostos a consumir de tudo, não apenas maconha. Isso fez proliferar o narcotráfico nas ruas do bairro boêmio. O preço da cocaína, da heroína e do ecstasy na capital holandesa está entre os mais baixos da Europa. “Hoje, a população está descontente com essas medidas liberais, pois elas criaram uma expectativa ingênua de que a legalização manteria os grupos criminosos longe dessas atividades”, disse a VEJA o criminologista holandês Dirk Korf, da Universidade de Amsterdã.
A experiência holandesa não é a única na Europa. Zurique, na Suíça, também precisou dar marcha a ré na tolerância com as drogas e a prostituição. O bairro de Langstrasse, onde as autoridades toleravam bordéis e o uso aberto de drogas, tornara-se território sob controle do crime organizado. A prefeitura coibiu o uso público de drogas, impôs regras mais rígidas à prostituição e comprou os prédios dos prostíbulos, transformando-os em imóveis residenciais para estudantes. A reforma atraiu cinemas e bares da moda para o bairro. Em Copenhague, na Dinamarca, as autoridades fecharam o cerco ao Christiania, o bairro ocupado por uma comunidade alternativa desde 1971. A venda de maconha era feita em feiras ao ar livre e tolerada pelos moradores e autoridades, até que, em 2003, a polícia passou a reprimir o tráfico de drogas no bairro. Em todas essas cidades, a tolerância em relação às drogas e ao crime organizado perdeu a aura de modernidade.”

sábado, 23 de abril de 2016

Dialética da cusparada


Ninguém tira da minha cabeça, que esta censura velada ao debate livre, que tornou-se um dos mais proferidos adágios populares, a saber, que "Política", "religião" e "Futebol" não se discute, foi cunhado por algum intelectualzinho da estirpe de Emir Sader, ou Marilena Chauí, para evitar que pessoas de mentalidade pequena e aprisionada se tornassem grandes e livres, ao conversar e debater com pessoas de portentosa cultura e inteligência. Quanto ao futebol, até que concordo, pois debater sobre isto, em nada nos eleva, e em nada contribui para a compreensão da realidade e da verdade. Pelo menos é o que penso.

Mal se tenta debater seriamente sobre um destes assuntos num ambiente, como numa sala de espera de uma clínica, por exemplo, que surge como que brotado da terra, um arauto da tolerância a bradar retumbantemente: "Política, religião e Futebol não se discute". 

Não se enganem com a aparente carapaça inofensiva da qual é revestido este adágio, pois, deliberadamente ou não, há implícito nele a capacidade de encerrar conversas que poderiam ser frutuosas e esclarecedoras, sendo coroadas com a contemplação da verdade. Sim! Política e religião são debatíveis, é absurdamente óbvio.

Deve o leitor estar deveras incomodado: por que citaste a esquerda como possível propugnadora de tal cacoete? Simples! Pois ultimamente, à semelhança da já combalida tática do pombo enxadrista, onde ao menor sinal de derrota no debate, defeca-se nas pedras do tabuleiro e alça-se voo, encerrando abrupta e debochadamente o debate, a esquerda agora opta pela moda dialética inventada pelo deputado do PSOL, Jean Willys, e sacramentada pelo ator medíocre /comunista/cuspidor José de Abreu: a dialética da cusparada.

Faça-me o favor....

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Sobre o dia de São Jorge


Amanhã é dia de São Jorge. De acordo com o sincretismo religioso, os adeptos das religiões de matriz africana, reconhecem São Jorge como Ogum, uma entidade da Umbanda. 

Há os que reconhecem perfeitamente a impossibilidade física e metafísica de São Jorge ser, ipso facto, Ogum. Mas há os que defendem peremptoriamente como verdade tal impossibilidade. Quanto a estes, sinto desapontá-los: São Jorge não é Ogum! 

São Jorge é um mártir da Igreja Católica, que no século IV recusou-se a negar Jesus Cristo, adorando entidades pagãs, e foi morto sob Diocleciano. 

São Jorge morreu para não adorar entidades pagãs. Hoje o associam a uma entidade pagã. Percebem a incoerência? 

Mas enfim, como estamos submersos em mares de relativismo.... 

Se tem um dia que não piso na Igreja, é no dia de São Jorge. Meu estômago não aguenta ver tanto sacrilégio cometido por pessoas que passam um ano inteiro sem pôr os pés na Igreja, mas no dia de São Jorge, querem ser mais católicos do que o Papa.

Defendo a liberdade religiosa, mas cada um no seu quadrado...

Glorioso Mártir São Jorge, Rogai por nós!


Dilma na ONU

Dilma na ONU:
- A Sra é vítima de um golpe? - Sim. - De quem? - Do vice. - E a Sra saiu e deixou ele no cargo? - É.
- Sei...

Amebas diplomáticas


Dilma está na ONU. Dilma provavelmente denunciará insanamente um golpe em andamento contra o seu desgoverno. Dilma segue intrépida naquela que tem sido sua missão: destruir completamente o Brasil. Dilma já transformou-nos em "Anões diplomáticos". Transformar-nos-á em "amebas diplomáticas. Sei que é surreal, mas é o que sinto: Temer, nestes dias de presidência interina, podia baixar um decreto e impedir o retorno dessa louca.

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Arautos da tolerância

Os últimos acontecimentos da esfera política, e toda a histeria e polarização que deles advém, permitiram-me constatar que geralmente, aqueles que dedicam-se com esmero ao discurso da "tolerância", são em sua grande maioria  primeiros a engatar em atos de intolerância, e o mecanismo que possibilita este estranhíssimo e paradoxal fenômeno é bem simples: dizem, os arautos da tolerância, que tudo deve ser tolerado, entretanto basta que erga-se contra esta tese, alegando que nem tudo deve ser tolerado, e que há pensamentos que devem ser rechaçados com veemência, que o arauto da tolerância irrompe numa fúria histérica, alcunhando o impugnante de fascista, nazista, intolerante e ditador. Nada mais irracional. Isto deu-se comigo recentemente, ao comentar, ao ser solicitado para tal, diga-se de passagem, sobre o episódio em que o Deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) citou o Coronel do Exército Brasileiro, Brilhante Ustra. 

Perguntaram-me se não havia achado que a atitude de Jair Bolsonaroo tinha sido anti-cristã, logicamente, baseados na ótica cristã no mais meloso estilo "mi mi mi". 

Não creio que que Bolsonaro tenha errado em substância, mas tão somente na falta de prudência. Brilhante Ustra é comumente conhecido como terror dos comunistas - e sinceramente não vejo em quê isto seja ruim - pois segundo os interrogados pelo tribunal de exceção falsamente alcunhado de "Comissão da Verdade", teriamreconhecido a voz de Ustra. 

O grande problema, a meu ver, é que os mesmos que aterrorizaram-se em ouvir um deputado citar Brilhante Ustra no parlamento, sequer sentiram coçar seus ouvidos  quando outro deputado, este do PSOL, partido notavelmente comunista, teceu loas a Carlos Lamarca, Carlos Marighuela e Ernesto Che Guevara. Carlos Lamarca era um notável esquartejador, e que tinha predileção por estraçalhar o crânio dos adversários com a coronha dos fuzis; Marighela era uma assassino sanguinário, cujo manual de guerrilha de sua lavra, serve de bíblia até hoje para facções criminosas como o comando vermelho, e até mesmo para radicais islâmicos, e Ernesto Che Guevara, cuja imagem de seu rosto é facilmente encontrada nas camisas dos universitários sob o comando da UNE, uma genuína quadrilha, foi o assassino de centenas de pessoas, dissidentes da revolução, tendo inclusive assassinado uma criança com um tiro na cabeça, em nome da maldita revolução Socialista. 

Estes três nomes foram homenageados na tribuna do parlamento, em alto e bom som, e nem uma ponta de condenação foi escrita pela mídia ordinária (duplamente literal); nem um mínimo desconforto por parte da mídia foi demonstrado à citação de tais nomes, e não só da mídia, mas também das pessoas cujas mentes já foram subvertidas há muito pelo marxismo veiculado pela filosofia de António Gramsci. A alucinação causada pela ideologia, fez com que as pessoas desenvolvessem a capacidade de analisar os fatos de forma unilateral e seletiva. Como a cultura do Brasil esta inteirinha submersa em marxismo, tendo apenas aqueles que residem fisica ou intelectualmente no exterior como refrigério, os nomes como Lamarca, Marighela et caterva, passam despercebidos aos ouvidos moucos do brasileiro atento à política, e nomes como o de Bolsonaro e Ustra são demonizados. 

É neste momento que entram em ação os "arautos da tolerância". Condenam peremptoriamente Bolsonaro ter citado Ustra, e a figura do próprio, dizendo que isto atenta contra a ordem da tolerância de de um estado democrático de direito, mas basta que uma alma, como esta que vos escreve, tente dar outro ponto de vista ou mostrar o outro lado da moeda, que tolerância e o sentimento democrático esvaem-se como fumaça e cedem o lugar à histeria e censura violenta.