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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Sobre as calúnias feitas a Ives Gandra Filho



A trágica morte do Ministro Teori Zavascki trouxe-nos a esperança de termos no STF uma figura da estirpe de Ives Gandra Filho, renomadíssimo jurista, intelectual de garbo e católico genuíno. Tais atributos foram suficientes para fazer babar de raiva a esquerda brasileira, capitaneadas pela Folha, que num ato de terrorismo jornalístico e tentativa de assassinato de reputação do Jurista, espalhou mentiras sobre trechos da obra literária de Gandra Filho, alcunhando-o de homofóbico, machista e etc. Como bem disse o analista político Alexandre Borges em sua conta do Twitter, todos os tipos podem integrar o STF, menos Cristãos legítimos. Sim, esta histeria, e a calúnia espalhada, têm o intuito claro de impedir a entrada de Ives Gandra Filho no panteão togado do STF, pelo simples fato de ser ele Cristão Católico, com aversão ao aborto (como todo cristão deve ser), e que crê que o matrimônio dá-se entre homem e mulher, algo que inclusive, é constitucional.

Abaixo, uma nota do Jurista Ives Gandra Filho, sobre a calúnia espalhada:

Diante de notícias veiculadas pela imprensa, descontextualizando quatro parágrafos de obra jurídica de minha lavra, venho esclarecer não ter postura nem homofóbica, nem machista. Deixo claro no artigo citado, de 70 páginas, sobre direitos fundamentais, que as pessoas homossexuais devem ser respeitadas em sua orientação e ter seus direitos garantidos, ainda que não sob a modalidade de matrimônio para sua união. Por outro lado, ao tratar das relações familiares, faço referência apenas, de passagem, ao princípio da autoridade como incito a qualquer comunidade humana, com os filhos obedecendo aos pais e a mulher ao marido no âmbito familiar, calcado em obra da filósofa judia-cristã Edith Stein, morta em campos de concentração nazista […]
O compartilhamento da autoridade sempre me pareceu evidente, tendo sido essa a que meus pais casados há 58 anos viveram e a qual são seus filhos muito gratos. Por outro lado, cabe lembrar que fui relator no Plenário do TST do processo que garantiu às mulheres o direito ao intervalo de 15 minutos antes de qualquer sobrejornada de trabalho, decisão referendada pela Suprema Corte. As demais posturas que adoto em defesa da vida e da família são comuns a católicos e evangélicos, não podendo ser desconsideradas ‘a priori’ numa sociedade democrática.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Cavalo de Troia 2

Como eu havia escrito AQUI por ocasião do boom de imigrações em massa de refugiados sírios Europa adentro, terroristas e bandidos de menor calibre entraram pelas fronteiras peneirescas da União Européia. 

Marine Le Pen, candidata à Presidência da França em 2017, uma mulher de fibra e coragem de fazer inveja ao Chuck Norris, solta o verbo no Parlamento, denunciando exatamente isto: a entrada em massa de terroristas na Europa, camuflados de refugiados.

A direita avisou...