O filme que há anos tem alertado as mulheres para a crueldade do crime do aborto
Atualmente, quando se fala em aborto poucas pessoas têm em suas
mentes a real dimensão de seu significado, não imaginam como ele
acontece ou quais são as técnicas utilizadas. O filme "O Grito Silencioso"
é uma importante ferramenta para acabar com a ignorância que cerca o
assunto. É um meio eficaz de visualizar, sem interferências ideológicas
ou intelectuais o que de fato acontece num aborto.
Nesse momento, em que os grupos extremistas pró-aborto formados -
pasmem, por mulheres em sua maioria - discutem com tanta paixão se o
aborto é ou não um direito reprodutivo, se o feto é ou não um ser
humano, se o feto pertence ou não ao corpo da mulher para que dele possa
dispor como bem entender, quando se inicia a vida, e tantas outras
questões, que o filme "O Grito Silencioso" desempenha um papel
fundamental e deveria ser visto por todos. Isso para que haja um debate
sério com honestidade intelectual suficiente para se chegar a uma
decisão que abarque todos os interessados: a sociedade, o Estado, a mãe,
o pai e o próprio feto. Todos devem saber o que acontece num aborto
antes de emitirem opinião ou de legislarem.
O filme "O Grito Silencioso" foi produzido em 1985 pelo Dr. Bernard N. Nathanson, médico americano que chegou a ser conhecido pela alcunha de "Rei do Aborto"
por seu papel desempenhado na legalização do aborto nos Estados Unidos.
Ele ajudou a criar a Liga Nacional de Ação pelo Direito ao Aborto
(NARAL). E, na iminência da aprovação da lei, fundou o Centro de Saúde
Reprodutiva e Sexual em Nova York, onde coordenava a equipe e ele mesmo
realizava os abortos. Esta clínica era a maior de NY e a mais ativa. Em
seguida, criou o departamento de Fetologia no Hospital São Lucas, onde
foi nomeado diretor do serviço de obstetrícia.
O Dr. Nathanson chegou a afirmar ter feito pessoalmente mais de cinco
mil abortos. Até que surgiu a ultrassonografia. O aparelho de ultrassom
foi a peça decisiva na mudança de vida do médico que, de maior
abortista americano, passou a ativista pró-vida.
O filme "O Grito Silencioso" retrata de maneira inequívoca o
que o Dr. Bernard Nathanson enxergou no útero de sua paciente que o fez
mudar radicalmente.
A mensagem que o filme "O Grito Silencioso" transmite é tão forte e
profunda que houve muitos casos de ferrenhos abortistas que mudaram
radicalmente de opinião após assisti-lo, o Dr. Nathanson foi apenas um
deles. Ele também é uma importante ferramenta para impedir que novas
vidas sejam ceifadas ainda no ventre materno.
Se você conhece alguém que esteja pensando ou que tenha resolvido abortar, mostre esse filme a ela.
Finalmente, lançamos uma pergunta a todos aqueles que são favoráveis ao aborto, mesmo em casos isolados: depois de assistir ao filme, você ainda continua a favor do aborto?
Extraído de padrepauloricardo.org
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