Translate

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Crivella desde criancinha...

Voltei. E o que me traz de volta é a agitação pós- primeiro-turno das eleições municipais do Rio de Janeiro, onde temos como candidatos, os igualmente indesejados Marcelo Crivella do PRB, e Marcelo Freixo, do PSOL. 

Deus sabe o quanto meus dedos vacilam, e o quanto eu queria poder não escrever isto, mas precisamos votar no Marcelo Crivella! E isto é urgente!

Trata-se de um estratagema meu para manter erguida a direita no Rio de Janeiro? Obviamente que não, pois esta sequer existe no Brasil! Também não se trata de um alinhamento - qualquer que seja -com as idéias do candidato Crivella. Trata-se apenas de uma certeza absoluta do quão  perniciosa será uma administração do Candidato do PSOL, e do quão deletério será o efeito desta administração, principalmente para as famílias brasileiras.

Não é novidade que  Marcelo Freixo defende, coaduna e promove tudo quanto é lixo moral que se possa imaginar, desde a simples liberação das drogas à anistia absoluta à criminosos menores de idade, mesmo confirmada a hediondez do crime cometido. Não é novidade que Freixo defenda o assassinato de crianças no ventre das mães, mais popularmente conhecido como 'Aborto"; não é novidade que Freixo defenda o vandalismo e a depredação violenta como forma de manifestação lícita. Nada disto é novidade. O que é estranho, é que pessoas de bem, de boa índole, declarem intenção de voto num candidato com teses sobre moralidade e justiça tão alheias ao bem comum e à conservação de uma sociedade sadia. 

O referido Candidato, ainda defende a implantação da Ideologia de Gênero nas escolas, que segundo seus idealizadores viria para combater uma tal de 'homofobia". Esta ideologia apregoa, trocando em miúdos, que meninas não nascem meninas, e que meninos não nascem meninos, mas que ser "menino" ou "menina" é uma construção da sociedade. Pregam, estes arautos da sacanagem, que a criança deve ser livre para escolher se quer ser um menino ou uma menina, mesmo que seu sexo biológico grite o oposto. Daí para o homossexualismo é um piscar de olhos. 

Marcelo Freixo é comunista, e para o comunista, a Família com seus valores sustentaculares, é um obstáculo inaceitável para a utopia socialista. Para o comunista ela precisa ser destruída. Logo, é imprescindível incutir nas crianças, desde tenra idade, o relativismo moral.

Mas aí, objetam os militantes virtuais do Freixo: "Ah, que bobeira! O prefeito não tem autoridade para interferir em nada disso! Aborto, liberação das drogas, etc... não são de ingerência do prefeito!" Com a exceção da ideologia de gênero nas escolas municipais, cuja orientação é atribuição da prefeitura, de fato não são. Mas o prefeito tem armas suficientes para criar na sociedade uma cultura propícia para a aceitação destas práticas, e para gerar uma hegemonia cultural, que no caso, fará com que as pessoas pensem de forma socialista sem que se dêem conta disso. Quantos dos que nas manifestações de 2013 criam estarem agindo de forma socialista, quando clamaram escandalosamente por mais intervenção estatal ao pedirem mais "educação", mais "saúde", mais "oportunidades" da parte do estado?  Eis as benesses da filosofia de António Gramsci que plasma os pulmões do Brasil.

Além disso, o partido do candidato Marcelo Freixo, serve a uma ideologia que, além de afundar o Brasil a níveis nunca vistos na história, e além de ter gerado miséria por cada pedaço de terra por onde passou, é profundamente internacionalista em sua essência. 

Marcelo Freixo, diferentemente do insosso Crivella, serve a uma ideologia que tem um projeto de poder a níveis continentais, o que se torna patente observando a história do Foro de São Paulo, pela leitura atenta de suas atas, e pela observação dos acontecimentos políticos na América Latina. 

Marcelo Freixo é um problema que pode ser evitado. É um lixo que podemos e temos a obrigação moral de não aceitar.

É por essas e outras que, neste momento dramático, sou Crivella desde criancinha...


Nenhum comentário:

Postar um comentário