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domingo, 12 de junho de 2016

O Islã e a esquerda, ou: "guerra de movimento" e "guerra de posição"

Um desses loucos do Islã entrou numa boate em Orlando, abriu fogo e com mais de cem tiros, matou 50 pessoas e feriu outras 53. 

Interessante, é que a esquerda que chora a lamentável tragédia com os homossexuais em Orlando, é a mesma que fez sepulcral silêncio enquanto o Islã decapitava, queimava, triturava e fuzilava cristãos a granel. O mesmo Jean Wyllis que é autor da PL 1780-11, que pede a obrigatoriedade da inclusão da disciplina de "Cutlura Àrabe e Tradição Islâmica" nas escolas primárias do Brasil, é o que agora diz ser um horror absurdo o que aconteceu em Orlando. Sim, senhor Jean Wyllis, é um horror! Mas não é um horror por terem sido homossexuais as vítimas; as decapitações de cristãos não são um horror por serem contra cristãos; os crimes destes facínoras são horríveis por que são cometidos contra seres humanos! Defenda mais a disseminação do Alcorão, Deputado Jean Wyllis, que nas teocracias do Islã, pune com a morte a prática homossexual. Enquanto o cristianismo que prega que devemos amar os homossexuais, embora crendo serem reprováveis suas práticas, é impedido de transpor as soleiras das portas das escolas, o Islã conta com um Projeto de Lei para a introdução de sua tradições nas escolas, e pasmem: com o intuito de combater a homofobia, veja o que diz a PL:
A proposta em questão é fruto de uma ampla reflexão feita pelas entidades civis, que na primeira audiência pública realizada pela Ouvidoria Parlamentar na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, 29/4, debateram e apresentaram diversas sugestões para a formulação de políticas públicas de combate ao “Bullying e Homofobia
Ou seja, na cabeça demente do Jean Wyllis: o mesmo veneno que mata serve como antídoto contra o mal que ele mesmo causa. Vai entender...

 A Imprensa geral acata o ocorrido com um crime de homofobia e de ódio contra os GLBT's. Mais do que isso, e abarcando esta parcela de seres humanos, a guerra do Islã é contra o Ocidente Inteiro! O Islã tem um projeto de Califado Universal, que iniciou-se com Maomé no século VII, e tal projeto está na gênese do Islã. O Islã é a religião do ódio ao herege. Mesmo o dito "Islã pacífico", que muitos crêem ser o verdadeiro Islã, é responsável pela preparação de um hegemonia cultural de aceitação do Islã, para que aos poucos, o ocidente seja absolutamente dominado pelo Islã, sem sequer dar-se conta disto. É só contemplarmos a realidade da Inglaterra e da França: na França, segundo o Gatestone Institute, centenas de Igrejas estão sendo transformadas em Mesquitas, e além disso, a maioria das cidades Francesas, têm zonas proibidas para não-muçulmanos. Na Inglaterra, há muitos bairros que são regidos sob a égide da Sharia, que é o conjunto de regras de fé dos islâmicos. Estas dominações só foram possíveis sem alarde, graças a uma cultura de "dessensibilização" de praticamente todos os setores da sociedade quanto à periculosidade do Islã. Esta cultura de dessensibilização é propugnada pelo chamado "Islã Pacífico", que está para o Islã mais ou menos como o Gramscismo está para o comunismo. O pensamento comunista de Antonio Gramsci ( Gramscismo)  atua invertendo a ordem de tomada de poder, pois Gramsci percebeu que era um grande custo de energia - e munição - tomar o poder pela força das armas para depois conseguir uma uniformidade de pensamentos, uma hegemonia, como fizeram os revolucionários de Outubro de 1917. Gramsci sugere o contrário: que crie-se através de uma guerra cultural uma hegemonia cultural, pra depois tomar o poder. Creio que o Islã age com a mesma mentalidade revolucionária. O Islã, assim como o comunismo, sabe discernir onde deve-se fazer uma - utilizando conceitos de António Gramsci - "guerra de posição" (tomada lenta e gradual do poder, de posição em posição, através de uma guerra cultural), ou uma "guerra de movimento" ( onde toma-se o poder pela força das armas e impõe-se pela força das armas uma uniformidade no pensar e no agir.) O "Islã Pacífico" faz guerra de posição. O Islã dito "radical", como Estado Islâmico, Boco Haram et caterva, faz guerra de movimento. Simples assim. 

A esquerda, parceira de longa data da Palestina e defensora ferrenha da instituição do Estado da Palestina, não se dá conta, que por ser abarcada pelo que conhecemos como "ocidente", está no mesmo saco. Têm - os esquerdistas - uma cândida ilusão de que suas cabeças serão poupadas da Lâmina do verdugo. Pobres almas! 

Enquanto a esquerda defende, com uma tara que beira a sandice, que há um Islã pacífico, e que qualquer um que duvide disso é "islamofóbico", eu prefiro ficar com a sentença de Santo Tomás de Aquino de que o Islã é do diabo! 

Que a Santíssima Virgem Maria rogue a Nosso Senhor Jesus Cristo pelas almas das vítimas, pela alma do terrorista, e pela conversão do Islã.

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