
“Razão sobejava, pois, a Egídio de Schoenau ao dizer à Santíssima Virgem: ‘Senhora, não detestais a nenhum pecador, por mais asqueroso e abominável que seja. Se ele implora vossa proteção, nunca deixais de estender-lhe compassiva mão para arrancá-lo do abismo do desespero’. Bendito e para sempre louvado seja Deus, que vos fez, ó Maria amabilíssima, tão compassiva e tão benigna até para com os mais miseráveis! Infeliz de quem não vos ama, e que podendo recorrer a vós, em vós não confia! Perde-se quem a Maria não recorre, mas quem jamais se perdeu, depois de implorá-la?”
[Santo Afonso de Ligório, Glórias de Maria,
p. 1, capítulo 3, II, Maria é a esperança dos pecadores, pp. 109-110;
Editora Santuário, 20ª edição, Aparecida, 1989]
p. 1, capítulo 3, II, Maria é a esperança dos pecadores, pp. 109-110;
Editora Santuário, 20ª edição, Aparecida, 1989]
Fonte: Ecclesia Una
PAX CHRISTI
Diogo Pitta
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