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domingo, 9 de setembro de 2012

A "vaticanização" da CNBB.



Ao abrir o jornal "o Globo" deste domingo (09/09/2012), deparei-me com uma reportagem de autoria de Demétrio Weber, sobre a “nova cara” da CNBB.  A matéria aponta  o que o repórter alcunha de “vaticanização” da CNBB, como se tal termo não representasse um tremendo elogio à uma entidade genuinamente católica.  Ele utiliza o termo “vaticanização”, para designar uma maior fidelidade da entidade brasileira à Roma. Fez-me recordar uma passagem da vida de D. Eugênio de Araújo Sales, narrada pelo reverendíssimo Pe Paulo Ricardo, onde durante uma reunião, D. Eugênio explicitou a conformidade de seus pensamentos aos pensamentos do Papa, e tão logo o fez, um cidadão de índole revolucionária o indagou: “ Mas D. Eugênio, o senhor está a cópia fiel do Papa!”  certamente, o intuito do revolucionário não era acariciar o ego de D. Eugênio, mas de certa forma faze-lo crer que estava pensando de forma “ultra-tradicionalista radical”, ao que responde candidamente D. Eugênio: “ ... meu filho, nunca me fizeram tamanho elogio, obrigado.” 

O que para um Católico, fiel ao Papa, seria um elogio incomensurável, para um teólogo da libertação, isso seria um insulto, um acinte! É o que nos mostra o repórter ao citar palavras do pseudo-teólogo excomungado Frei Betto. Frei Betto é um professo teólogo da libertação, doutrina essa que reinterpreta os Evangelhos sob uma chave hermenêutica social;  Para os TL’s, milagres não existem, mas apenas reintegração social. A teologia da Libertação está serviço de uma Nova Ordem Mindial que se ergue para atentar contra os valores tradicionais da Família e contra a vida humana. Leonardo Boff, outro expoente da Teologia da Libertação, também exocomungado,  afirma em uma de suas obras que a humanidade é um “câncer”. Por tal afirmação, percebe-se o teor desta teologia, que prefiro chamar de Heresia da Libertação. 

Dou graças à Deus pela “Vaticanização” da CNBB; Não chamaria de vaticanização, mas de retorno à real identidade Católica; aquela querida pelo Sagrado Concílio Vaticano II. A matéria expõe também a existência de uma maior fiscalização de Roma, sobre as atividades dos bispos brasileiros, e maior prudência na seleção de novos Bispos, sendo estes mais conservadores e fiéis ao Papa. Esta conformidade da Igreja do Brasil com Roma, reflete o excelente pontificado de João Paulo II e Bento XVI, apontados pelo repórter como pontificados conservadores. Frei Betto, o “excomungado” Téologo da libertação, não esconde o desapontamento com a perda de território da Teologia da Libertação para a verdadeira fé católica, e suas afirmações apresentam-se de forma deprimente e recalcada. 

Creio que chamam de vaticanização, o ato de ser contra o Aborto, pois a CNBB tem se pronunciado fortemente contra o ato, Contra o casamento Gay, contra a eutanásia, enfim ser realmente fiel à Igreja

Para suas próprias conclusões, eiso link da reportagem:

 Pax Christi

 Diogo Pitta



2 comentários:

  1. Graças a Deus! Estamos seguindo Pedro, cabeça da Igreja, na figura do Papa, e fazendo o que Jesus ordenou!!!!

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  2. É verdade Mônica, reflexo dos Pontificados João Paulo II e Bento XVI!

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