Por Diogo Pitta
O PT agoniza. Aquele que
tornou-se conhecido por fazer sangrar o Brasil, prova agora das amarguras do
próprio veneno; agora, ele próprio sangra. Não se vê mais nos rostos sob os
bonés vermelhos dos “movimentos Sociais’, a expressão mesma da arrogância e da
impavidez, que era típica da militância comunista do PT. Graças a Deus, não se veem
mais as ruas tingidas do vermelho das camisetas dos Movimentos da esquerda, que
mais nos faziam lembrar o sangue com o qual o comunismo encharcou o solo do
mundo, sangue de milhões de vidas ceifadas em nome de uma igualdade
maldita. Hoje, o vermelho está em tons roseados.
Nos últimos anos, escândalos e
mais escândalos de corrupção das mais vis espécies superabundaram no des-governo
do PT. O Mensalão e o Petrolão, ambos tidos juntamente com seus desdobramentos,
como o ápice da patifaria e do banditismo institucional, minaram a
credibilidade do PT desde o emergir das primeiras denúncias relacionadas ao
Mensalão. Porém, utilizando-se dos mais pérfidos estratagemas dignos dos órgão soviéticos
de desinformação, e da ignorância do povão acerca de sua essência corrupta, o
PT foi mantendo-se no poder, literalmente empurrando com a barriga, tendo como
sustentáculo a mentira, a enganação, a desinformação, a compra de consciências,
a eliminação de desafetos e o assassinatos de pessoas e de reputações.
Passados alguns anos, e após
anos e mais anos de denúncias mais que documentadas – de uma intelectualidade
conservadora tida por lunática pelos que tem pouca afeição ao estudo e à busca
da verdade - do envolvimento do PT na fundação de uma organização internacional
comunista chamada Foro de São Paulo, e de que toda a corrupção até então
apurada, era parte de um plano para sustentar uma festança socialista no
continente Latino-americano, com direito a todas as mazelas e pragas que um
regime socialista pode oferecer, suprindo na América latina o que a URSS havia
perdido no Leste Europeu, o povo começa a despertar.
Se nas manifestações de
Junho de 2013, quando milhares de milhares foram às ruas protestar sabe-se lá
pelo quê, o Gigante nunca dormiu tão placidamente àquela época, hoje ele inicia o seu
despertar; inicia um lento desabrochar de milhares de novas consciências que se negam
a entregar seu País a uma matilha cuja única intenção é sugar como um parasita todas as riquezas do Brasil, para sustentar um plano de implantação do socialismo
na América latina que foi tomando forma desde a década de 90 para cá, através
das reuniões anuais do Foro de São Paulo.
Mesmo que a insatisfação do
povo não derive do conhecimento deste fato histórico chamado “Foro de São Paulo”,
pois este conhecimento foi cuidadosamente sonegado pela imprensa comprada por ele mesmo, ela é oriunda da percepção que o povo adquiriu do quão
patética é a administração petista, e do quão corrupto é o PT inteiro.
A Economia está em frangalhos,
com o dólar indo acima de R$ 3; as relações diplomáticas administradas pelo
Itamaraty renderam ao Brasil a pecha de “Anão Diplomático” e de “adulador de
traficantes”; a inflação atingindo a marca dos 7%; o preço dos combustíveis sobem;
a carga tributária das empresas subirá, o que poderá gerar um quadro de
demissões em massa; O PAC, está parado; os setores industriais estão
sucateados; a vilipendiação da maior estatal Brasileira, a Petrobrás; o
desmantelamento da soberania do país, permitindo a ingerência de nações
estrangeiras em solo brasileiro; a inépcia para lidar com o crime organizado e
com o narcotráfico; a colaboração descarada e patife com as maiores ditaduras e
regimes genocidas existentes, inclusive construindo nestes países portos,
aeroportos, estradas, metrôs, gasodutos, tudo com verbas obscuras oriundas do BNDS;
total perversão de quaisquer valores morais, valores estes
cultivados com esmero pela cultura moldou a civilização ocidental: a Cultura
Judaico-Cristã.
Enfim, o povo pode padecer de um
quadro transitório de ignorância gerado pelas pestes que desgovernam esse país,
mas não é cego. Isto ficou patente nestes últimos dias, quando após um ridículo
e desesperado pronunciamento em rede nacional da presidente Dilma Roussef,
ouviu-se em diversas regiões do país o bater de panelas e brados de “Fora Dilma”
e “Fora PT”. Ontem, este panelaço, como ficou alcunhada a referida
manifestação, transmutou-se em números: a popularidade da Presidente Dilma
desce à casa de um dígito, atingindo a conta de 7% de popularidade.
Hoje, em manifestações marcadas
por movimentos pró-governo, o que se viu foi o minguar do que se pensava ser
uma força avassaladora. Para ter-se uma ideia, se somados no Rio de Janeiro
todos os movimentos sociais – CUT, centrais sindicais, MST e afins – que participaram
da manifestação pró-governo, não teríamos mais que mil pessoas!
Se Marx estivesse vivo, e
fosse redigir novamente o manifesto comunista, começaria assim, entre choros e
resmungos: “Eis que um espectro ronda a Europa.... ops, perdão! Está à míngua no
Brasil!”
Mas não pensemos nós que a
guerra está vencida por completo! Como em toda guerra, é preciso após seu
termino e contagem dos mortos, reconstruir as cidades. Temos pela frente um
trabalho hercúleo de recuperação da alta cultura, que foi abafada e omitida
pela péssima literatura esquerdista, reconstrução da moral e dos bons costumes
e pela recuperação do verdadeiro e pelo sentido da palavra ética.
Por hora, continuemos a lutar
e esperemos em breve contemplar o ultimo trabalho do martelo e da foice: cavar
sua própria sepultura!
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