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quarta-feira, 18 de março de 2015

Dilma, a malquista

Não houve na história do Brasil uma manifestação com iguais proporções à que vimos no dia 15 de março de 2015. Salvas as “maquiagens” numéricas e malabarismos de contagem, a contagem oficial do número de pessoas nas ruas do Brasil atingiu a marca de 2.200.000! Esta manifestação pôs “diretas já” e “caras pintada” no chinelo. Creio que o governo Dilma entendeu a mensagem: não queremos mais o PT no comando desta nação!

Uma coisa está clara: Dilma não tem como governar. Não pode pôr a cara na rua, que é imediatamente defenestrada por uma população que a detesta e que está saturada da corrupção em doses cavalares, corrupção essa que sempre existiu e sempre vai existir, mas que no governo petista foi alçada à categoria de instituição. A corrupção no governo do PT foi “institucionalizada”! Além do mais, não tem diálogo e proximidade nem com o Senado, nem com a Câmara dos deputados.

A nós não interessa como Dilma deixará o poder: se por impeachment, se por renúncia, se abduzida por extraterrestres em suas naves, se sequestrada por gnomos ou outros seres fantásticos, se por ida sem volta para cuba, se levada por águias gigantes; a nós isso não importa! Importa-nos, e isso é inegociável, que Dilma Rousseff não seja mais presidente desta nação e que o PT seja fechado, pois este deixou há muito de ser um partido político para lograr ato ao que era em potência: uma quadrilha, uma organização criminosa, uma confraria de bandidos!

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