Do meio desse furacão político-teológico que vem sendo estas eleições para Presidente da República, ando meio assustado com os rumos a que tendem tomar as coisas...
Tem havido uma grande pressão e propaganda contra determinada candidata ( a qual considero justa e concordo!), no que tange as questões teológico-morais, como a descriminalização do aborto, a PL 122 ou Lei da Mordaça Gay, dentre outros itens que ferem severamente os valores e costumes das família Cristãs.
O que eu me pergunto é o seguinte; Será, que mesmo se a referida candidata não for eleita (o que eu espero que não seja), algo irá ser diferente? Me faço tal pergunta pelo fato de acreditar que para mudarmos algo, temos de nos conscientizar de que se o povo tivesse um pensamento diferente, as idéias comunistas da Candidata não teriam a menor força. Francamente, continuarei lutando, sendo presenteado muitas vezes com o adjetivo de preconceituoso, carola, papa-hóstias, fanático entre outros, mas NUNCA, aceitarei garganta abaixo estas falsas verdades que tentam me impor... Nunca aceitarei estas idéias de morte, no sentido mais literal, da família. Meus amados, só não vê quem não quer, pois até cego vê, que todas estas leis e movimentos, vão na contra-mão da formação da família. Vamos fazer um paralelo? Peguemos como exemplo a família na qual fui criado:
Meu pai, homem bom, honesto, dá um “super-valor” aos estudos e defende ardentemente a família como instituição viva do Altíssimo. Todas as vezes que tentou nos corrigir com a “vara” (Prov 23:13), não conseguiu, pois sempre fugíamos antes que o fato se consumasse..rs...
Minha mãe, mulher honesta, franca ao extremo, sem meias palavras, pessoa de um coração bom; pelo fato de estar maior parte do tempo comigo e meus 2 irmãos, era encarregada da pior parte, nos castigar, caso nossa conduta fosse inadequada. Atualmente, nós três, eu e meus irmãos, temos nossas famílias, estamos juntando nossos costumes com os costumes de outras famílias e damos uma pequena, mas não menos importante contribuição para a perpetuação da espécie humana e do gene passado a nós pelos nossos pais. O mesmo, ocorreu na família da minha esposa, Os pais Cristãos, bons por natureza, assim como os meus, formaram 4 belos filhos, que formaram 4 belas famílias... é mais uma contribuição para a perpetuação da espécie e do gene passado de pais para os filhos. Agora vamos aos questionamentos:
1. Se os pais dos nossos pais tivessem abortado nossos pais, nossas famílias teriam existido e formado novas famílias, para formarem outras famílias (entenda o plural)?
2. Se um de meus pais, tivesse “optado” por ser homossexual, pois dizem que é uma opção, será que a minha família teria existido? Será que se um dos pais da minha esposa, tivesse optado pelo homossexualismo, esta bela família teria surgido? E se tanto um dos pais dela, como um dos meu s tivessem igualmente optado pelo homossexualismo, nós teríamos nos encontrado para formarmos mais uma família? Obviamente que não!
3. Se meus pais tivessem me poupado a “vara”, será que eu seria o que sou hoje?
Aqui vale relatar uma lembrança bem viva da minha adolescência; Quando éramos jovens, eu e meu irmão gostávamos, como todo adolescente, de jogar bola e brincar na rua. Porém nós tínhamos um território restrito, designado pela minha mãe, que como toda mãe, rastreava “problemas” potenciais aos filhos. Pois bem, lembro que um desses territórios proibidos era uma esquina, onde sentavam-se os “malandros” da rua e realmente, não era um ambiente bom para uma mente em estado de ebulição. Lembro que num dia, eu me sentei nesta esquina. Como mágica, segundos após o ato, eis que vejo minha mãe surgindo, em minha direção, com um vestido jeans ( que era bem prático nessas ocasiões, pois ela o colocava por cima da camisola..rs...) e com ares muito pouco agradáveis, e certamente, levei alguns safanões e fui heroicamente impedido de tomar parte daquela malandragem.
Questão 1 – Se minha mãe não tivesse me impedido nos momentos corretos, de tomar parte na bandidagem de maneira mais enérgica, será que hoje seria eu um homem íntegro, honesto de princípios? Pergunte-me sobre os filhos das mães passivas nestes casos...
Questão 2- Eu e minha esposa somos hoje algum tipo de marginais traumatizados com as belas e disciplinadoras palmadas que levamos de nossos pais?
Questão 3- Veja os jornais e analise as reportagens do tipo “ filho esfaqueia Pai”, ou “neto agride avó” ou “ PAIS ESPANCAM FILHO” . Perceba que até mesmo, quando uma pai “espanca” um filho, é porque não soube impor limites em suas atitudes! É claro que existem casos criminosos, mas precisamos saber separá-los e pô-los sob a pena da lei.
Amigos, entendam, que não é questão de preconceito, fanatismo religioso ou qualquer outra alcunha que me arrumarem, é apenas o meu direito de expor o que é correto. Percebam que não citei minha Santa Doutrina Católica ou minhas preferências políticas, mas apenas o que vivi. É a lógica, e até cegos vêem; O ABORTO, A UNIÃO HOMOSSEXUAL E A FALTA DE CASTIGO E REPREENSÃO ÀS CRIANÇAS vão contra os valores da família e sua perpetuação! Esta é minha opinião sobre o que é certo. Me chamem do que quiserem!
PAX CHRISTI
Diogo Pitta
Tem havido uma grande pressão e propaganda contra determinada candidata ( a qual considero justa e concordo!), no que tange as questões teológico-morais, como a descriminalização do aborto, a PL 122 ou Lei da Mordaça Gay, dentre outros itens que ferem severamente os valores e costumes das família Cristãs.
O que eu me pergunto é o seguinte; Será, que mesmo se a referida candidata não for eleita (o que eu espero que não seja), algo irá ser diferente? Me faço tal pergunta pelo fato de acreditar que para mudarmos algo, temos de nos conscientizar de que se o povo tivesse um pensamento diferente, as idéias comunistas da Candidata não teriam a menor força. Francamente, continuarei lutando, sendo presenteado muitas vezes com o adjetivo de preconceituoso, carola, papa-hóstias, fanático entre outros, mas NUNCA, aceitarei garganta abaixo estas falsas verdades que tentam me impor... Nunca aceitarei estas idéias de morte, no sentido mais literal, da família. Meus amados, só não vê quem não quer, pois até cego vê, que todas estas leis e movimentos, vão na contra-mão da formação da família. Vamos fazer um paralelo? Peguemos como exemplo a família na qual fui criado:
Meu pai, homem bom, honesto, dá um “super-valor” aos estudos e defende ardentemente a família como instituição viva do Altíssimo. Todas as vezes que tentou nos corrigir com a “vara” (Prov 23:13), não conseguiu, pois sempre fugíamos antes que o fato se consumasse..rs...
Minha mãe, mulher honesta, franca ao extremo, sem meias palavras, pessoa de um coração bom; pelo fato de estar maior parte do tempo comigo e meus 2 irmãos, era encarregada da pior parte, nos castigar, caso nossa conduta fosse inadequada. Atualmente, nós três, eu e meus irmãos, temos nossas famílias, estamos juntando nossos costumes com os costumes de outras famílias e damos uma pequena, mas não menos importante contribuição para a perpetuação da espécie humana e do gene passado a nós pelos nossos pais. O mesmo, ocorreu na família da minha esposa, Os pais Cristãos, bons por natureza, assim como os meus, formaram 4 belos filhos, que formaram 4 belas famílias... é mais uma contribuição para a perpetuação da espécie e do gene passado de pais para os filhos. Agora vamos aos questionamentos:
1. Se os pais dos nossos pais tivessem abortado nossos pais, nossas famílias teriam existido e formado novas famílias, para formarem outras famílias (entenda o plural)?
2. Se um de meus pais, tivesse “optado” por ser homossexual, pois dizem que é uma opção, será que a minha família teria existido? Será que se um dos pais da minha esposa, tivesse optado pelo homossexualismo, esta bela família teria surgido? E se tanto um dos pais dela, como um dos meu s tivessem igualmente optado pelo homossexualismo, nós teríamos nos encontrado para formarmos mais uma família? Obviamente que não!
3. Se meus pais tivessem me poupado a “vara”, será que eu seria o que sou hoje?
Aqui vale relatar uma lembrança bem viva da minha adolescência; Quando éramos jovens, eu e meu irmão gostávamos, como todo adolescente, de jogar bola e brincar na rua. Porém nós tínhamos um território restrito, designado pela minha mãe, que como toda mãe, rastreava “problemas” potenciais aos filhos. Pois bem, lembro que um desses territórios proibidos era uma esquina, onde sentavam-se os “malandros” da rua e realmente, não era um ambiente bom para uma mente em estado de ebulição. Lembro que num dia, eu me sentei nesta esquina. Como mágica, segundos após o ato, eis que vejo minha mãe surgindo, em minha direção, com um vestido jeans ( que era bem prático nessas ocasiões, pois ela o colocava por cima da camisola..rs...) e com ares muito pouco agradáveis, e certamente, levei alguns safanões e fui heroicamente impedido de tomar parte daquela malandragem.
Questão 1 – Se minha mãe não tivesse me impedido nos momentos corretos, de tomar parte na bandidagem de maneira mais enérgica, será que hoje seria eu um homem íntegro, honesto de princípios? Pergunte-me sobre os filhos das mães passivas nestes casos...
Questão 2- Eu e minha esposa somos hoje algum tipo de marginais traumatizados com as belas e disciplinadoras palmadas que levamos de nossos pais?
Questão 3- Veja os jornais e analise as reportagens do tipo “ filho esfaqueia Pai”, ou “neto agride avó” ou “ PAIS ESPANCAM FILHO” . Perceba que até mesmo, quando uma pai “espanca” um filho, é porque não soube impor limites em suas atitudes! É claro que existem casos criminosos, mas precisamos saber separá-los e pô-los sob a pena da lei.
Amigos, entendam, que não é questão de preconceito, fanatismo religioso ou qualquer outra alcunha que me arrumarem, é apenas o meu direito de expor o que é correto. Percebam que não citei minha Santa Doutrina Católica ou minhas preferências políticas, mas apenas o que vivi. É a lógica, e até cegos vêem; O ABORTO, A UNIÃO HOMOSSEXUAL E A FALTA DE CASTIGO E REPREENSÃO ÀS CRIANÇAS vão contra os valores da família e sua perpetuação! Esta é minha opinião sobre o que é certo. Me chamem do que quiserem!
PAX CHRISTI
Diogo Pitta
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