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segunda-feira, 23 de maio de 2011

“E se...”


 E se a mãe de Jesus, Maria de Nazaré, fosse homossexual? O mundo talvez fosse menos “atrasado” como crêem os adeptos do modernismo? Por onde eu começo?
    Domingo não seria feriado, pois não haveria um Senhor para dedicar uma dia inteiro na semana;
Não existiria o nosso calendário cristão, com feriados específicos nas datas comemorativas da Igreja;
Não existiria o Natal;
Não existiria o Carnaval, a festa profana, um dia antes da nossa Quaresma;
Não existiria a abolição da escravatura, tão comum nos primórdios da humanidade (ô época boa, “avançadíssimos” rs);
Os negros ainda seriam mercadoria, só que valeriam menos do que mulas, e no oriente o contrário;
Os índios e mestiços também;
E as mulheres? Maldita hora em que Jesus defendeu aquela prostituta! Malditas palavras: “Aquele que não tiver pecado atire a primeira pedra!”. Se bem me lembro, mulheres eram tratadas como cães sarnentos. Só prestavam para serviçais, sexo e procriação (dependendo do seu valor estético). Imagine só, agora elas usam calça, absorvente íntimo, trabalham, votam, têm direitos específicos e podem até (pasmem!) falar sem a autorização do marido.
Não existiriam os escolásticos, e assim também não existiriam as escolas;
Não existiriam as universidades. Ótimo, assim também não existiriam as indústrias dos diplomas e nem as pseudo-autoridades que balançam o canudo pra confirmar qualquer tipo de diarréia mental;
Se os monges beneditinos não tivessem existido, a filosofia grega teria se perdido na invasão dos bárbaros germânicos a Roma. A Igreja não só impediu a destruição do que restou da filosofia grega, como educou e civilizou os bárbaros, que se tornaram, séculos mais tarde, uma das maiores potências da Europa, a Alemanha;
Thomas Woods não seria cristão, logo, não teria escrito a sua grande obra: How the Catholic Church built the western Civilization” (não há de quê! rs);
Imagine se no final das grandes guerras a maior parte da população fosse gay. Ia ser difícil encontrar algum macho que quisesse fecundar uma fêmea em prol da perpetuação da espécie. E vice-versa.
Não existiriam leis baseadas na igualdade de dignidade entre os homens;
Nem o termo sob a proteção de Deus no preâmbulo da nossa Constituição Federal;
Não existiriam os artigos do nosso código penal, inspirados nos 10 mandamentos: 121 (não matarás), 157 (não roubarás), 299 (não mentirás), muito embora os outros tenham sido esquecidos;
Na verdade... pensando melhor... não faria a menor diferença se a mãe de Jesus fosse homossexual, já que ela engravidou do filho de Deus, sem concurso humano, apenas pelo dom do Espírito Santo.
Mas, espere aí... pensando melhor ainda... não podemos nos esquecer que, se ela tivesse gosto pelo mesmo sexo, talvez Jesus seguisse seu exemplo e se interessasse sexualmente pelos seus discípulos homens. Se ela gostasse de orgias e sodomias como as que são comuns em “spots” gays, talvez Jesus tivesse dito aos acusadores da prostituta: “Atire a primeira pedra aquele que estiver com mais libido de bater!”. Se Maria fosse gay, talvez preferisse que seu filho fosse criado numa “religião” mais aberta, não o judaísmo. Uma religião que respeitasse o “direito” da criança de escolher a sua “orientação” sexual. Talvez assim Jesus tivesse “descoberto” a sua “natureza” gay. Que “milagre” seria a descoberta do “3º gênero” nos primórdios da civilização ocidental. Talvez a religião do(a) sr.(a) “beto”, ou do(a) sr.(a) “bofe”.
Não apenas isto, imagine se as mães de tantos outros homens e mulheres que marcaram a história do mundo “saíssem do armário”???
Mahatma Gandhi, Maomé, Sidarta Gautama, Confúcio, Cristóvão Colombo, Martin Luther King, João Paulo II, Albert Einstein, William Shakespeare, Madre Tereza de Calcutá, Mozart, Isaac Newton, São Francisco de Assis, Thomas Edson, Santo Agostinho, Michael Jackson, SÃO JORGE, Pelé, Ramón Valdez, Tancredo Neves, Beethoven, Aristóteles, Dom Pedro I, Charles Chaplin, Ayrton Senna, Pablo Picasso, Abraham Lincoln, Machado de Assis,... até mesmo a mãe de Maria, ou sua avó. E tantos outros... como você e eu.
Mas você, “gaymente”, deve estar pensando: “Mas também não teria existido muita gente ruim: Hitler, Napoleão, VOCÊ...!!!”.
Amiguinho(a), faça uma gentileza a você mesmo(a) e não dê um tiro em seu próprio pé. Se a humanidade tivesse sido privada dessas criaturas pela “falta de heterossexualidade” de seus genitores, isso só seria a prova de que a heterossexualidade é a única forma de gerar “algo”, ainda que seja algo ruim. A homossexualidade é estéril, a não ser pelos malefícios morais e psicológicos que gera aos seus praticantes.
Se for para convencer que a união entre pessoas de gêneros distintos é uma necessidade para a formação da família; célula básica da sociedade, não precisamos nem ir tão longe na história...
... e se a SUA mãe, caro leitor, fosse gay? Será que você teria lido este artigo?

Cordialmente,

Bruno Mourão.

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