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domingo, 23 de junho de 2013

Cura gay???? Que tal curar a alienação antes?



 “A ditadura perfeita terá as aparências da democracia, uma prisão sem muros na qual os prisioneiros não sonharão sequer com a fuga. Um sistema de escravatura onde, graças ao consumo e ao divertimento, os escravos terão amor à sua escravidão.”


Por Bruno Mourão
 
Um breve histórico:

O homossexualismo passou a existir na CID a partir da 6a Revisão (1948), na Categoria 320 Personalidade Patológica, como um dos termos de inclusão da subcategoria 320.6 Desvio Sexual. Manteve-se assim a 7a Revisão (1955), e na 8a Revisão (1965) o homossexualismo saiu da categoria "Personalidade Patológica" ficou na categoria "Desvio e Transtornos Sexuais" (código 302), sendo que a sub-categoria específica passou a 302.0 - Homossexualismo. A 9a. Revisão (1975), atualmente em vigor, manteve o homossexualismo na mesma categoria e sub-categoria, porém, já levando em conta opiniões divergentes de escolas psiquiátricas, colocou sob o código a seguinte orientação "Codifique a homossexualidade aqui seja ou não a mesma considerada transtorno mental"

Em 1886, o sexólogo Richard von Krafft-Ebing listou a homossexualidade e outros 200 estudos de casos de práticas sexuais em sua obra Psychopathia Sexualis. Krafft-Ebing propôs que a homossexualidade era causada por uma "inversão congênita" que ocorria durante o nascimento ou era adquirida pelo indivíduo.

A Organização Mundial de Saúde incluiu o homossexualismo na classificação internacional de doenças de 1977 (CID) como uma doença mental, mas, na revisão da lista de doenças, em 1990, a opção sexual foi retirada. 

No dia 17 de maio de 1990, ou seja, há exatos 21 anos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou o homossexualismo da lista internacional de doenças. Não há muito tempo o mundo todo, até os países mais liberais, lidava com a questão da opção sexual como caso de saúde pública. Por este motivo, o dia 17 de maio ficou marcado como Dia Internacional contra a Homofobia.

Quais as consequências da mudança?

Ora, se reconhecermos que a psicologia, baseada inclusive nos estudos de Freud sobre sexualidade, este errada a respeito desta matéria até 1990, que segurança temos para confiar nesta ciência? O que garante que a nova resolução está correta, já que ela também é baseada nas mesmas premissas da anterior? E o que dizer de todas as outras matérias que envolvem esta ciência? Ou seja, a consequência trivial é a total descredibilidade da psicologia como um todo.

Por que a mudança?

Os grupos Bilderberg e Rockefeller, maiores agentes da instauração dos ideais obscuros da Nova Ordem Mundial, deseja que o controle do mundo esteja cada vez mais concentrado. Sim, isso também é uma doença chamada MEGALOMANIA. Esses megalomaníacos, incluindo os primeiros “pensadores” da esquerda pós-WW1 (leia-se: Marcuse, Lucaks, Horkheimer, Adorno e seus pares), descobriram o caminho das pedras para desmoronar o ocidente e, sobre os seus escombros, erigir uma nova ordem, um novo sistema baseado em falsas virtudes e nos eventuais problemas do atual sistema. Eles entenderam que, para mudar “o que está aí” antes seria preciso descobrir seus fundamentos, para então implodir o edifício a partir de suas bases fundamentais. Após bem sucedida pesquisa, chegaram ao consenso de quais seriam essas bases, ou seja, seus alvos:

1)      A filosofia grega (mais especificamente a lógica formal aristotélica);

2)      O Direito Romano (ou seja, a estrutura ocidental de organizar suas leis, direitos e deveres);

3)      A moral judaico cristã (ou seja, a noção de certo, errado, bem, mau, belo, justo, etc do ocidente).

Desde então, a “agenda” dos associados a esta “ELITE GLOBALISTA” consiste em atacar INDIRETA ou DIRETAMENTE estas bases fundamentais. Não mais utilizando armas, mas com ideologias lobotomizantes, de modo a prender o gado (leia-se: humanidade) em seu curral. Sim, meu amigo, seja “bem-vindo” à Matrix. Ela já é uma realidade, não exatamente como no filme, mas talvez pior.

Pare pra pensar por um minuto e tente encontrar as respostas destas perguntas:

- Por que o senso comum repudia tanto a Igreja Católica, se ela foi a maior instituição caritativa da história da humanidade (e a ainda é)?

- Porque tanta corrupção no meio político e tantas leis promovendo ideias que divergem do que se acreditava bom e justo há poucas décadas passadas?

- Porque coisas que eram comumente consideradas doença, ou más de uma forma geral, hoje são consideradas boas? O que mudou?

Ora, caro leitor, veneno mata. E isso não é uma “construção social politicamente incorreta do sistema capitalista opressor”. Isso é apenas um fato. Beba veneno e não há lei, ideia, causa ou factoide político na história que o fará sobreviver a isso. Contra fatos não há argumentos. Pois, se veneno mata, quem o bebe inevitavelmente perecerá, ainda que creia estar saudável.
A homossexualidade, apesar do que você provavelmente leu em livros de história fabricados por estes mesmos agentes da ideologia globalista, sempre foi, em todas as culturas de todos os tempos, uma conduta moralmente inaceitável, no máximo tolerada levianamente em favor de uma elite dominante pervertida. Não é preciso ser gênio para concluir: “se de fato existe um movimento lobotomizante, eu provavelmente não tive acesso aos fatos verdadeiros”, ou pelo menos não com facilidade. Não é preciso ser gênio, inclusive, para olhar para as genitálias dos bebês quando nascem e verificar que só acontecem duas hipóteses: ou nasce fêmea ou nasce macho. E, não menos importante, um existe em função do outro, com a finalidade de procriação. O que está além disso (aí sim) é uma perversão (no melhor sentido da palavra = uma incoerência com a “versão” natural). Desejar, do fundo da consciência, viver essa perversão é ir contra a própria natureza e, portanto, uma doença da psiqué. E concordar com isso por convenção social majoritária é alienação.

Um célebre pensador chamado Aldous Huxley disse o seguinte: 

“A ditadura perfeita terá as aparências da democracia, uma prisão sem muros na qual os prisioneiros não sonharão sequer com a fuga. Um sistema de escravatura onde, graças ao consumo e ao divertimento, os escravos terão amor à sua escravidão.”

Vemos claramente a concretização deste pensamento nas manifestações em 2013, no Brasil, do chamado Movimento Passe Livre. Que começou com uma insatisfação geral com o aumento de 0,20 centavos na tarifa do transporte público, mas foi crescendo e expandindo seu tamanho e o rol de reivindicações. Até aqui tudo bem, nada mais justo do que reivindicar em uma democracia.

Mas pare só um instante para analisar: O que exatamente os manifestantes (SEM LÍDER) desejaram? Será que eles realmente lutaram por um país melhor? O preço da tarifa baixou; foi declaradamente repassado para impostos e contribuições a serem pagos por outrem, principalmente da iniciativa privada, sem nenhuma ligação com o transporte público. Não coincidentemente, os empresários, pais e mães destes mesmos jovens reacionários. Traduzindo: agora é outro que paga, não o usuário. E eles ficaram satisfeitos com isso. Então podemos dizer que o interesse era, desde o início, o conforto pessoal e não o senso de justiça e equidade, corroborando com o pensamento de Huxley.

Da mesma forma todas as outras reivindicações, não há interesse em organizar e equilibrar. A bravata é a seguinte: “QUE OUTRO PAGUE A CONTA!!!” Mas não existe almoço grátis, assim como não existe veneno que não mate. Alguém tem que pagar a conta. Alguém tem que arregaçar as mangas e trabalhar para que as coisas aconteçam. Os interessados em destruir a civilização ocidental sabem muito bem disso e estão trabalhando, esteja você consciente disto ou ainda adormecido na Matrix, o fato não muda.

Os jovens, de forma pueril e desinformada, pedem melhorias, mas não sabem exatamente como. Pedem o fim de tal e qual lei, mas não sabem exatamente por que. Pedem o fim da corrupção, mas ao invés de pedir a cabeça dos corruptos, saqueiam lojas, incendeiam veículos, dizem palavras de ordem genéricas sem objetivo certo. Marcham intrépidos para lugar nenhum, as passeatas terminam como começam, evanescem sem enviar uma mensagem concreta, do tipo: “DIRETAS JÁ!”. É um tiroteio onde tudo é arma e tudo é alvo. A definição correta para isto é CAOS, e a lógica nos ensina que a ordem não nasce do caos. A ordem nasce do pensamento em harmonia com a natureza das coisas. Reclamam da ação do Estado e, incoerentemente, pedem MAIS ESTADO como solução! Estes mesmo jovens sem formação moral que já aderiram aos princípios globalistas e já odeiam, sem saber porque, exatamente as coisas que podem salvá-los, usam uma máscara que viram num filme, sem saber que esta mesma máscara é a imagem de um revolucionário que defendeu a manutenção do poder da Igreja Católica na Inglaterra, exatamente o oposto do que eles pedem aos berros. Talvez por isso tantos insistissem em usar nariz de palhaço. Seria cômico se não fosse trágico!
Não é diferente com a inversão de valores atual em relação à homossexualidade. Existe hoje, infelizmente, um senso geral de imperialismo gay da consciência. A alienação em relação ao passado e ao óbvio chega a causar espanto. Apesar da liberdade de consciência garantida pela Constituição Federal, ai daquele que ousar pensar qualquer coisa sequer pejorativa em relação à homossexualidade. Imediatamente se esquece desse princípio constitucional e, prontamente, persegue-se aquele que ousou pensar diferente. A velha tática de “Vigiar e punir” de Foucault, combinada com a “Espiral do silêncio”, a difamação contumaz inventada por Stalin e tantas outras técnicas de guerrilha ideológica vermelha. 

O que até o século passado era tido como lugar comum, hoje é o inverso. Agora você entende como as coisas mudaram de uma forma tão vertiginosa e ninguém se preocupou minimamente com o motivo, simplesmente aderindo à novidade sem maiores perguntas! Agora você sabe que a intenção era justamente essa desde o início.

Chegamos a um ponto em que apenas uma coisa será capaz de nos salvar dessa realidade instaurada: a virtude da HONESTIDADE.

Esta virtude tão esquecida nos tempos de hoje é a fagulha que incendiará a nossa vontade de “filosofar”, ou seja, de buscar a verdade e aprender dela. Uma vez buscada a verdade nos ajuda a encontrá-la, porque ela é nossa amiga e quer ser descoberta. “Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará”, disse uma vez o maior homem da história (pelo menos assim considerado pela maioria até o século passado). A verdade conhecida trará a possibilidade de uma sociedade devidamente informada e pronta para atacar os cânceres que a destroem, as ideologias perniciosas que nos aprisionaram neste torpor criogênico ideológico.

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