As manifestações pelo
mundo com ares de solidariedade pelas vítimas lamentáveis do triste e macabro
ato terrorista por parte de Islâmicos à sede da revista Charlie Hebdo, que
construira sua fama em cima de charges blasfêmas contra as grandes religiões, e
que por causa disso, havia angariado uma legião de inimigos extremistas
Islâmicos, parecem notabilizar o sono profundo e nebuloso no qual está submerso
boa parte do mundo.
Do que adianta - diga-se,
sorridentes - darem os braços os líderes de grandes nações, juntamente com o
Socialista, Presidente francês François Hollande, e marcharem clamando pelo fim
do terrorismo, e escancarar as portas de uma nação para avalanche de entrada de
Islâmicos, que são altamente anti-nacionalistas, e cujo único intento é demolir
por completo a civilização Ocidental? Poderão alegar que há o Islã pacifico e
que associar genericamente o Islã ao terrorismo internacional é temerário,
porém, não houve nenhuma manifestação concreta das grandes organizações Islâmicas, ditas pacíficas,
com o intuito de frear a barbárie maometana pelo mundo, e quem sabe, limpar um
pouquinho o nome do Islã. Além do mais, o dito "Islã pacífico" nada
mais é do que um desvio considerável daquilo que é objeto da pregação do
verdadeiro Islã desde o século VII, com a pregação de Maomé; o famoso
"Converta-se ou morra". Henri Daniel Rops, relata em sua colossal
obra de história da Igreja, "A Igreja dos Tempos Bárbaros", que o
Califa Omar, segundo em sucessão após a morte de Maomé, dizia que os filhos do
Islã, haveriam de trucidar os filhos da Igreja.
Peremptoriamente não
apoio o terrorismo; definitivamente não quero que pessoas sejam explodidas ou
decapitadas, ações essas, que são corriqueiras no modus operandi do Islã há séculos. Em contrapartida, creio que a
liberdade de expressão dos cartunistas excedia todos os limites da tolerância e
do bom senso. Eram responsáveis pela publicação de charges realmente
ultrajantes e execráveis!
Como sempre, ponho-me à
contra-corrente das opiniões do grande público, e digo: não sou Charlie Hebdo!
A “liberdade de
expressão”, se não houver limites, inevitavelmente corroborará a mais que
condenável atitude dos radicais islâmicos frente às piadas e charges feitas com
o nome de Maomé, pois podem os islâmicos, seguindo esta lógica absurda, alegar
que matar decapitando, explodindo e fuzilando, é a manifestação mais autêntica da
liberdade de expressão de seu povo. Se não houver limites na tal “liberdade de
expressão”, nenhuma forma de expressão é condenável, inclusive as mais violentas.
Expressar-se, seja filosófica, religiosa ou politicamente, deve respeitar as
normas do bom senso e da busca da verdade. Discordar e de forma racional,
divergir de opiniões, é o pilar de uma democracia, e muito salutar para que uma
sociedade seja sadia, porém, quando o escárnio ilimitado assume o lugar da
simples divergência de opiniões, a resposta que se pode esperar é uma resposta
proporcional à ofensa cometida. De forma alguma justifico os ato abomináveis
dos Islâmicos, porém, também não comungo de todo esse amor pelos cartunistas,
pois estes, sabiam exatamente que seus aviltantes trabalhos os colocavam como
inimigos do Islã. Transferindo para a realidade brasileira, é como se alguém
fizesse algo que insultasse diretamente a mãe do Traficante Fernandinho Beira-mar. O que
esse alguém poderia esperar além de uma reação que culminasse com a sua morte?
Creio firmemente que o
Islã é inspirado pelo demônio, condeno abertamente seus atos e rezo para que
estas pessoas encontrem descanso eterno, e que Deus se apiede de suas almas,
mas que procuraram sarna para se coçar, ah, procuraram.
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