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sábado, 17 de janeiro de 2015

Fazendo eco: Não sou charlie Hebdo!



As manifestações pelo mundo com ares de solidariedade pelas vítimas lamentáveis do triste e macabro ato terrorista por parte de Islâmicos à sede da revista Charlie Hebdo, que construira sua fama em cima de charges blasfêmas contra as grandes religiões, e que por causa disso, havia angariado uma legião de inimigos extremistas Islâmicos, parecem notabilizar o sono profundo e nebuloso no qual está submerso boa parte do mundo. 

Do que adianta - diga-se, sorridentes - darem os braços os líderes de grandes nações, juntamente com o Socialista, Presidente francês François Hollande, e marcharem clamando pelo fim do terrorismo, e escancarar as portas de uma nação para avalanche de entrada de Islâmicos, que são altamente anti-nacionalistas, e cujo único intento é demolir por completo a civilização Ocidental? Poderão alegar que há o Islã pacifico e que associar genericamente o Islã ao terrorismo internacional é temerário, porém, não houve nenhuma manifestação concreta das grandes organizações Islâmicas, ditas pacíficas, com o intuito de frear a barbárie maometana pelo mundo, e quem sabe, limpar um pouquinho o nome do Islã. Além do mais, o dito "Islã pacífico" nada mais é do que um desvio considerável daquilo que é objeto da pregação do verdadeiro Islã desde o século VII, com a pregação de Maomé; o famoso "Converta-se ou morra". Henri Daniel Rops, relata em sua colossal obra de história da Igreja, "A Igreja dos Tempos Bárbaros", que o Califa Omar, segundo em sucessão após a morte de Maomé, dizia que os filhos do Islã, haveriam de trucidar os filhos da Igreja. 

Peremptoriamente não apoio o terrorismo; definitivamente não quero que pessoas sejam explodidas ou decapitadas, ações essas, que são corriqueiras no modus operandi do Islã há séculos. Em contrapartida, creio que a liberdade de expressão dos cartunistas excedia todos os limites da tolerância e do bom senso. Eram responsáveis pela publicação de charges realmente ultrajantes e execráveis! 

Como sempre, ponho-me à contra-corrente das opiniões do grande público, e digo: não sou Charlie Hebdo! 

A “liberdade de expressão”, se não houver limites, inevitavelmente corroborará a mais que condenável atitude dos radicais islâmicos frente às piadas e charges feitas com o nome de Maomé, pois podem os islâmicos, seguindo esta lógica absurda, alegar que matar decapitando, explodindo e fuzilando, é a manifestação mais autêntica da liberdade de expressão de seu povo. Se não houver limites na tal “liberdade de expressão”, nenhuma forma de expressão é condenável, inclusive as mais violentas. Expressar-se, seja filosófica, religiosa ou politicamente, deve respeitar as normas do bom senso e da busca da verdade. Discordar e de forma racional, divergir de opiniões, é o pilar de uma democracia, e muito salutar para que uma sociedade seja sadia, porém, quando o escárnio ilimitado assume o lugar da simples divergência de opiniões, a resposta que se pode esperar é uma resposta proporcional à ofensa cometida. De forma alguma justifico os ato abomináveis dos Islâmicos, porém, também não comungo de todo esse amor pelos cartunistas, pois estes, sabiam exatamente que seus aviltantes trabalhos os colocavam como inimigos do Islã. Transferindo para a realidade brasileira, é como se alguém fizesse algo que insultasse diretamente a mãe do Traficante Fernandinho Beira-mar. O que esse alguém poderia esperar além de uma reação que culminasse com a sua morte?

Creio firmemente que o Islã é inspirado pelo demônio, condeno abertamente seus atos e rezo para que estas pessoas encontrem descanso eterno, e que Deus se apiede de suas almas, mas que procuraram sarna para se coçar, ah, procuraram.

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